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Uma Das Valorização Do Imóvel é A Iluminação E Ventilação
É essencial que sua casa ou apartamento tenha luz natural, é uma forma de você se sentir mais feliz e livre, pois uma casa com luz é muito mais bonito e transmite paz sem falar de ser mais aconchegante e mais funcional também, do que adianta você caprichar na decoração escolher a melhor e mais bonita se não tem iluminação? Ninguém gosta de ambiente escuro, sem falar que estes absorve a luz, já os ambientes claro reflete luz usar luminária vai depender das cores que estão no local cores claras é ideal para apartamento pequenos, pois vai dar a sensação de amplitude sem falar dos espelhos que um coringa quando se fala em iluminação e amplitude. Luz igual a natural serve para bancadas para cozinha, estudos, penteadeira, e banheiros área de serviço quintal são as lâmpadas de LED economiza energia não esquenta o ambiente ilumina uniforme não faz sombra. A cozinha, por exemplo, é um ambiente muito movimentado que precisa de muita iluminação, se é noite e não tem luz natural usa-se o LED que é perfeito, agora para criar focos nos armários ou em outro local o ideal é usar OS SPOTS amarelo, ou lâmpadas embutidas usando este recurso fica divertido cozinhar a noite. No banheiro ou lavabo é até em local de estudo também a luz de LED pode colocar em foco frontal isto evita fazer sombra caso necessite fazer barba ou se maquiar, seu local de estudo precisa ser iluminado principalmente quem usa o computador e que não tenha reflexo atrapalhando sua visão ou até mesmo sua escritas ou leituras você precisa de uma boa visibilidade então a luz branca tem um excelente papel como se você estivesse na luz do dia, neste caso não use luz amarela pode prejudicar sua visão, as luzes de LED seja luminária, ou embutidas ou SPORT são perfeitas para iluminar o ambiente que precisa de claridade. A luz amarela são iluminação de aconchego como os quartos, sala de estar, sala de jantar é um tipo de iluminação de relaxamento diferente da luz branca de LED que serve para ter mais visão nos quartos como são climas sereno onde se busca a paz e o relaxamento pode se usar e abusar da luz amarela que pode ser SPOTS pode usar fitas de LED em volta da cabeceira para gerar reflexo e da sensação de focos em determinado móvel ou armários. Para deixar a sala mais sofisticada a luz amarela é ideal pode ser como foco ou em abajures, ou luminárias do lado do sofá ou como pendente fica perfeito. A luz natural durante o dia é perfeito como portas mais largas janelas grande a luz natural é vida alegria é paz. Nada melhor que acordar de manhã e abrir a janela e receber a luz do sol o vento é um renascimento que não tem preço, portanto busque iluminar sua casa com cores com janelas além de valorizar na hora de vender vai te trazer mais qualidade de vida e muita alegria.
Por Imoveisnodestaque, em 13/07/2023.

O Impacto Da Sustentabilidade No Setor Imobiliário
O setor imobiliário está passando por uma transformação significativa impulsionada pela crescente conscientização sobre a importância da sustentabilidade. Neste contexto, surge a necessidade de repensar as práticas construtivas e de gestão de imóveis, buscando minimizar o impacto ambiental e promover uma abordagem mais sustentável. A sustentabilidade no setor imobiliário abrange diversas áreas, desde a concepção e construção de edifícios energeticamente eficientes até a gestão de recursos naturais e a promoção de comunidades mais resilientes. Empresas e investidores estão cada vez mais preocupados com a adoção de práticas sustentáveis, visando não apenas a preservação do meio ambiente, mas também o aumento do valor dos imóveis a longo prazo. A construção verde, por exemplo, incorpora materiais e tecnologias ecoeficientes, reduzindo o consumo de energia e água, além de minimizar a geração de resíduos. Além disso, estratégias de gestão ambiental e certificações, como o LEED e o BREEAM, estão se tornando padrões para edifícios sustentáveis. A adoção de práticas sustentáveis no setor imobiliário não se limita apenas à construção, mas também envolve a gestão eficiente dos recursos naturais em edifícios existentes, promovendo a eficiência energética, o uso de energias renováveis e a implementação de sistemas de reciclagem. Além dos benefícios ambientais, a sustentabilidade no setor imobiliário pode gerar retornos financeiros por meio de economia de recursos e redução de custos operacionais. Além disso, edifícios sustentáveis tendem a atrair inquilinos conscientes, valorizando a reputação das empresas e proporcionando vantagens competitivas. Diante desse contexto, a sustentabilidade se tornou uma prioridade no setor imobiliário, influenciando desde as práticas construtivas até a gestão de imóveis. A adoção de práticas sustentáveis é uma forma de contribuir para um futuro mais verde e resiliente, beneficiando tanto o meio ambiente quanto os agentes envolvidos no setor imobiliário. O uso de energia solar nas casas tem se tornado cada vez mais popular como uma solução sustentável e econômica. Ao aproveitar a energia do sol, as casas podem reduzir significativamente sua dependência de fontes de energia convencionais, como eletricidade proveniente de combustíveis fósseis. A instalação de painéis solares nas residências permite a geração de eletricidade limpa e renovável, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas. Além disso, ao produzir sua própria energia, os proprietários podem reduzir seus custos de eletricidade a longo prazo e até mesmo vender o excesso de energia para a rede elétrica, gerando renda adicional. Essa abordagem sustentável promove a independência energética e o uso consciente dos recursos naturais, criando um ambiente residencial mais ecoeficiente e alinhado com a busca por um futuro mais sustentável.
Por Casa Mais Imóveis, em 12/07/2023.

A Organização Das Cidades E O Mercado Imobiliário
Sabemos que a vida em sociedade precisa ser organizada e exige a observação de preceitos legais, no mercado imobiliário também verificamos essa necessidade. Frequentemente, nos deparamos com questões do tipo “Posso abrir uma loja nessa rua” “minha casa pode ser de três andares”, entre outras. Assim, trazemos nesse artigo informações que, espero, possam ajudar na compreensão de como funciona o ordenamento das cidades, mais focado no uso da terra e no que se pode construir em determinado local. Vamos lá. Podemos dizer que esse ordenamento se sustenta em 3 pilares. O Plano Diretor, a Lei de Parcelamento e Uso do Solo e o Código de Obras são instrumentos legais que atuam na regulação e ordenamento do espaço urbano. Vamos entender as diferenças entre eles: Plano Diretor: é um instrumento de política urbana, estabelecido pelo Estatuto da Cidade, que orienta o desenvolvimento e a expansão urbana. Ele define diretrizes e estratégias para garantir o desenvolvimento sustentável, a justa distribuição de benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização e a melhoria da qualidade de vida da população. Lei de Parcelamento e Uso do Solo: é um instrumento legal que estabelece regras e limites para o uso e ocupação do solo, o parcelamento do território e a implantação de infraestrutura urbana. Essa lei define critérios como zoneamento, coeficientes de aproveitamento, recuos, gabaritos e outros aspectos relacionados à ocupação do espaço urbano. Ela ajuda a garantir um desenvolvimento ordenado e equilibrado das áreas urbanas. É observando o zoneamento que vamos saber se em determinado local, podemos instalar um comercio, ou somente uma residência. Normalmente, vamos encontrar, Zonas estritamente residenciais, Zonas comerciais, Zonas residências (essas com corredores comerciais), Zonas mistas, Zona de preservação ambiental e Zonas de interesse social. Código de Obras: é um conjunto de normas e regras técnicas que estabelece os padrões mínimos de qualidade, segurança e salubridade para a construção, reforma e manutenção de edificações. Ele regulamenta aspectos como materiais, sistemas construtivos, instalações elétricas e hidrossanitárias, acessibilidade, ventilação, iluminação e outros requisitos técnicos necessários para garantir a segurança e o bem-estar dos ocupantes das edificações. Traz informações de como construir, para garantir segurança e boas condições de moradia, bem como o bem-estar dos ocupantes das edificações. Em resumo, o Plano Diretor define as diretrizes gerais de desenvolvimento urbano, a Lei de Parcelamento e Uso do Solo estabelece regras para a ocupação e divisão do território, e o Código de Obras regula os aspectos técnicos e construtivos das edificações.
Por Jose Americo Da Silva, em 20/06/2023.

Imposto De Transmissão De Bens Imóveis (itbi): O Que é E Com
Olá, prezados leitores! O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo municipal que incide sobre a transferência de propriedade de um imóvel. É cobrado sempre que há uma transação imobiliária, como compra e venda, doação, permuta ou herança. Neste artigo, iremos explorar o que é o ITBI, como funciona sua cobrança e sua importância para o mercado imobiliário. O ITBI é um imposto municipal, ou seja, sua regulamentação e cobrança são de responsabilidade das prefeituras. Cada município pode estabelecer sua própria alíquota e regras para a cobrança do imposto. Por isso, é importante verificar a legislação específica do seu município para compreender as obrigações e procedimentos relacionados ao ITBI. A base de cálculo do ITBI é o valor venal do imóvel, determinado pela prefeitura com base em critérios estabelecidos por lei. Em geral, o valor venal é uma estimativa do valor de mercado do imóvel na data da transação. Sobre esse valor, é aplicada a alíquota estabelecida pelo município para calcular o valor do imposto a ser pago. É importante ressaltar que o ITBI é de responsabilidade do comprador do imóvel. Na prática, cabe ao adquirente arcar com o pagamento desse imposto. Em algumas situações, como a doação ou a permuta de imóveis, o ITBI pode ser de responsabilidade do doador ou permutante, a depender da legislação municipal. A cobrança do ITBI geralmente ocorre no momento da lavratura da escritura pública de compra e venda do imóvel. É necessário apresentar o comprovante de pagamento do imposto para que a transação seja concluída e o imóvel, seja devidamente registrado em nome do novo proprietário. O ITBI tem uma importância significativa no mercado imobiliário, uma vez que sua cobrança é uma fonte de receita para os municípios. Além disso, o pagamento do imposto é essencial para garantir a legalidade da transação imobiliária e a regularização da propriedade. É importante destacar que o ITBI não deve ser confundido com o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Enquanto o ITBI incide sobre transações de compra e venda, o ITCMD é um imposto estadual que incide sobre transmissões de imóveis por herança ou doação. As alíquotas e regras para o ITCMD podem variar de estado para estado. Em resumo, o ITBI é um imposto municipal que incide sobre a transferência de propriedade de um imóvel. Sua cobrança é de responsabilidade do comprador, e o pagamento é necessário para regularizar a transação imobiliária e garantir a legalidade da propriedade. É fundamental estar ciente das obrigações relacionadas ao ITBI e verificar a legislação municipal para cumprir corretamente essas obrigações.
Por Cristalina / Lunar, em 14/06/2023.

Como Elaborar Uma Liminar: Guia Passo A Passo
Olá, prezados leitores! Uma liminar é uma decisão judicial provisória que visa garantir um direito urgente e incontestável antes da análise definitiva do caso. Ela pode ser solicitada em situações de extrema urgência, nas quais a demora do processo poderia causar prejuízos irreparáveis. Neste artigo, iremos apresentar um guia passo a passo sobre como elaborar uma liminar de forma adequada e eficiente. Identifique a situação de urgência: Antes de solicitar uma liminar, é essencial identificar uma situação de urgência que justifique a sua necessidade. Por exemplo, a iminência de um dano irreparável ou a violação de um direito fundamental podem ser situações que demandem uma liminar. Consulte um advogado especializado: É altamente recomendável buscar a orientação de um advogado especializado na área do direito pertinente ao seu caso. Um profissional qualificado irá analisar a situação, avaliar a viabilidade de solicitar uma liminar e orientar você ao longo do processo. Fundamente a sua solicitação: Para elaborar uma liminar, é necessário fundamentar de forma clara e consistente a sua solicitação. Isso envolve identificar os dispositivos legais que respaldam o seu direito, apresentar argumentos sólidos e fornecer evidências que comprovem a urgência da situação. Organize a documentação necessária: Junto com a sua solicitação de liminar, é importante reunir a documentação necessária para embasar o seu pedido. Isso pode incluir documentos pessoais, contratos, comprovantes, laudos técnicos, entre outros. Organize todos os documentos de forma clara e objetiva. Redija a petição inicial: A petição inicial é o documento que será protocolado no tribunal para solicitar a liminar. Ela deve ser redigida conforme as normas processuais e conter informações essenciais, como a identificação das partes envolvidas, a exposição dos fatos, os fundamentos jurídicos, o pedido de liminar e os documentos anexos. Protocolize a petição no tribunal competente: Após a elaboração da petição inicial, é necessário protocolizá-la no tribunal competente. Verifique as exigências e os prazos estabelecidos pelo tribunal para o protocolo. É importante ter em mente que a petição deve ser protocolada no juízo competente conforme a natureza do caso. Acompanhe o andamento do processo: Após a protocolização da petição, acompanhe atentamente o andamento do processo. Em casos de liminares, é comum que haja uma análise rápida por parte do juiz, pois a urgência é um elemento crucial nesses casos. Esteja preparado para cumprir as determinações judiciais: Caso a liminar seja deferida pelo juiz, é fundamental estar preparado para cumprir as determinações judiciais. A não observância das decisões judiciais pode acarretar consequências legais. É importante ressaltar que a elaboração de uma liminar requer conhecimento jurídico específico. Portanto, é recomendável buscar a orientação de um advogado para garantir que a solicitação seja elaborada de acordo com as normas e práticas jurídicas aplicáveis ao caso. Conclusão A elaboração de uma liminar requer cuidado, embasamento jurídico e organização adequada da documentação. Seguir um guia passo a passo, como o apresentado neste artigo, pode auxiliar no processo de solicitação de uma liminar de forma mais eficiente e assertiva. Lembre-se de que é fundamental contar com a orientação de um advogado especializado para garantir a qualidade e a validade da sua solicitação. Grata! Nivania Santos
Por Cristalina / Lunar, em 14/06/2023.

Doação Em Vida
Olá, prezado leitor! Entenda como Funciona e Quais são as Implicações A doação em vida é uma prática comum e legalmente reconhecida em muitos países, incluindo o Brasil. Trata-se de transferir a propriedade de um bem ou valor para outra pessoa enquanto o doador continua vivo. Neste artigo, vamos explorar como funciona a doação em vida, as implicações legais e financeiras e as principais vantagens desse tipo de transação. Como funciona a doação em vida? A doação em vida ocorre quando uma pessoa decide voluntariamente transferir um bem, seja ele imóvel, veículo, dinheiro, objetos de valor, entre outros, para outra pessoa, chamada de donatário. Essa transferência é feita por meio de um instrumento jurídico chamado de "Escritura de Doação" ou "Contrato de Doação", que formaliza a transação. É importante destacar que a doação em vida deve ser realizada de forma livre e espontânea, ou seja, o doador não pode ser coagido ou influenciado a fazer a doação contra sua vontade. Além disso, a doação deve ser feita de maneira clara e sem ônus para o donatário, ou seja, sem a imposição de condições que comprometam a liberdade do beneficiário em usufruir do bem doado. Implicações legais e financeiras da doação em vida: Ao fazer uma doação em vida, é importante considerar as implicações legais e financeiras dessa transação. Algumas delas incluem: Impostos: Dependendo do valor doado e da legislação vigente, pode haver incidência de impostos, como o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). É fundamental consultar um profissional especializado em direito tributário para entender as obrigações fiscais decorrentes da doação em vida. Direitos sucessórios: Em alguns casos, a doação em vida pode afetar a partilha de bens em um processo de inventário após o falecimento do doador. É necessário considerar os direitos sucessórios e as regras estabelecidas pela legislação para evitar conflitos futuros entre herdeiros. Registro da doação: Para que a doação em vida tenha validade legal e seja oponível a terceiros, é necessário registrar a escritura de doação no cartório de registro de imóveis ou em outros órgãos competentes, dependendo do tipo de bem doado. O registro garante a segurança jurídica da transação. Vantagens da doação em vida: A doação em vida pode trazer diversas vantagens para as partes envolvidas, tais como: Planejamento sucessório: A doação em vida pode ser uma estratégia de planejamento sucessório, permitindo ao doador transferir bens e patrimônio para os beneficiários ainda em vida, evitando conflitos futuros e simplificando o processo de herança. Benefícios fiscais: Em alguns casos, a doação em vida pode proporcionar benefícios fiscais, como a redução de impostos, desde que observadas as regras estabelecidas pela legislação tributária. Satisfação pessoal: Fazer uma doação em vida pode trazer satisfação pessoal ao doador, permitindo-lhe ajudar familiares, amigos ou instituições de caridade enquanto continua vivo e testemunhar o impacto positivo de sua generosidade. Conclusão: A doação em vida é uma alternativa legal para transferir bens e valores enquanto o doador está vivo. No entanto, é fundamental entender as implicações legais, financeiras e fiscais envolvidas nesse processo. Recomenda-se sempre buscar orientação jurídica especializada para garantir que a doação seja feita de forma correta, transparente e conforme as leis vigentes. Além disso, é importante considerar o impacto da doação em vida no planejamento sucessório e nas relações familiares, buscando promover o diálogo e a transparência entre as partes envolvidas. A doação em vida pode trazer benefícios tanto para o doador quanto para o beneficiário, desde que seja realizada de forma consciente e responsável. Grata! Nivania Santos
Por Cristalina / Lunar, em 14/06/2023.

A Diferença Entre Dividir E Desmembrar Um Imóvel
Olá, prezados leitores! Entenda os Processos e Implicações Quando se trata de propriedades imobiliárias, é comum surgir a necessidade de criar novos lotes ou unidades dentro de um terreno existente. Nesse contexto, dois termos frequentemente utilizados são "divisão" e "desmembramento". Embora pareçam semelhantes, eles se referem a processos distintos e têm implicações legais diferentes. Neste artigo, vamos explorar a diferença entre dividir e desmembrar um imóvel. O que é dividir um imóvel? Dividir um imóvel refere-se à criação de unidades autônomas dentro de uma propriedade já existente. Essas unidades podem ser destinadas à construção de edifícios, como casas, apartamentos ou salas comerciais, e cada unidade terá sua própria matrícula individualizada no registro de imóveis. A divisão de um imóvel geralmente envolve a criação de novas frações ideais, que são partes indivisas do terreno e das áreas comuns. Para realizar a divisão de um imóvel, é necessário obter aprovação dos órgãos competentes, como a prefeitura local, que emitirá o alvará de aprovação do projeto de divisão. Além disso, será necessário apresentar toda a documentação exigida, como projetos arquitetônicos, estudos de impacto ambiental (quando aplicável) e pagamento de taxas específicas. O que é desmembrar um imóvel? Por outro lado, desmembrar um imóvel refere-se à criação de novas matrículas independentes a partir de um terreno original. Nesse processo, ocorre a divisão física do terreno em partes menores, que passam a ser consideradas lotes individuais, cada um com sua própria matrícula no registro de imóveis. O desmembramento de um imóvel geralmente ocorre quando se pretende vender ou transferir parte do terreno para terceiros. Assim como na divisão, é necessário seguir os trâmites legais e obter a aprovação dos órgãos competentes, como a prefeitura, que emitirá a autorização para o desmembramento. Também será necessário apresentar a documentação exigida e pagar as taxas correspondentes. Diferenças e implicações legais: Uma diferença importante entre a divisão e o desmembramento de um imóvel é que, no desmembramento, ocorre a criação de matrículas independentes, ou seja, cada lote terá sua própria escritura e registro no cartório de imóveis. Já na divisão, embora sejam criadas unidades autônomas, elas geralmente compartilham uma matrícula principal, com cada unidade sendo identificada por meio de frações ideais. Além disso, os processos de divisão e desmembramento têm implicações fiscais diferentes. No desmembramento, pode haver a incidência de impostos sobre a transferência de propriedade, como o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Já na divisão, o pagamento de impostos pode variar conforme a legislação municipal e com a forma como as unidades são constituídas. Conclusão: Dividir e desmembrar um imóvel são processos distintos, mas que envolvem a criação de novas unidades autônomas ou lotes dentro de uma propriedade existente. É essencial entender as diferenças entre esses termos e seguir os trâmites legais necessários para cada processo, obtendo as devidas aprovações e regularizações junto aos órgãos competentes. Consultar um profissional especializado em direito imobiliário pode ser fundamental para orientar e auxiliar em todo o processo de divisão ou desmembramento de um imóvel. Grata! Nivania Santos
Por Cristalina / Lunar, em 13/06/2023.

Adjudicação Compulsória
Olá, prezados leitores! Entenda os Direitos e Processos Envolvidos! A adjudicação compulsória é um instituto jurídico previsto no Código Civil brasileiro que garante o direito do promitente comprador de um imóvel a exigir a transferência da propriedade, mesmo que o vendedor esteja resistindo ou se recusando a cumprir com o contrato de compra e venda. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a adjudicação compulsória, seus fundamentos legais e o processo envolvido. O que é a adjudicação compulsória? A adjudicação compulsória é uma ação judicial que tem como objetivo forçar o vendedor a cumprir com o contrato de compra e venda de um imóvel. Essa ação é utilizada quando o comprador já cumpriu com todas as suas obrigações contratuais, como o pagamento integral do preço, e o vendedor se recusa a outorgar a escritura definitiva ou transferir a propriedade do imóvel. Fundamentos legais da adjudicação compulsória: A adjudicação compulsória encontra respaldo no artigo 1.418 do Código Civil brasileiro, que estabelece que "o promitente comprador, titular de direito real de aquisição, pode exigir do promitente vendedor ou do terceiro em cujo lugar esteja a coisa, a outorga da escritura definitiva de compra e venda, conforme o disposto no contrato preliminar, mediante o pagamento do preço, ou de suas prestações, e dos demais encargos, de acordo com as condições ajustadas". Processo de adjudicação compulsória: O processo de adjudicação compulsória inicia-se com a propositura de uma ação judicial pelo promitente comprador. Nessa ação, ele deverá comprovar que cumpriu com todas as suas obrigações contratuais, como o pagamento do preço estabelecido no contrato de compra e venda. O promitente comprador deverá apresentar documentos que comprovem o cumprimento das suas obrigações, como comprovantes de pagamento, extratos bancários, registros de comunicação com o vendedor, entre outros. Uma vez que o juiz analise a documentação apresentada e constate que o promitente comprador realmente cumpriu com suas obrigações contratuais, ele poderá determinar a adjudicação compulsória, obrigando o vendedor a transferir a propriedade do imóvel. Vale ressaltar que, em alguns casos, o vendedor pode se opor à adjudicação compulsória, alegando, por exemplo, o descumprimento de alguma cláusula contratual pelo comprador. Nesses casos, será necessário que o juiz analise todas as alegações e provas apresentadas pelas partes antes de tomar sua decisão. Conclusão: A adjudicação compulsória é um mecanismo jurídico importante que garante o direito do promitente comprador de um imóvel a exigir a transferência da propriedade, mesmo quando o vendedor se recusa a cumprir com o contrato de compra e venda. É fundamental buscar o auxílio de um advogado especializado para orientar e acompanhar todo o processo, garantindo o respeito aos direitos do comprador e a efetivação da adjudicação compulsória. Grata! Nivania Santos
Por Cristalina / Lunar, em 13/06/2023.

Quais Tipos De Decoração Ideal Para Sua Casa
A decoração de um imóvel é uma forma de expressar um estilo e personalidade, além de criar um ambiente agradável e acolhedor. Existem diversos tipos de decoração que pode ser aplicado a um imóvel, cada um com sua característica distintas. Estilos clássicos é caracterizado por uma atmosfera elegante e sofisticada, com móveis de madeiras escuras detalhes ornamentado, tecidos luxuosos, sofisticação, cores suaves objeto de decoração candelabro, abajures busca criar um ambiente atemporal e refinado com elementos simétricos e proporção equilibradas. Estilo moderno valoriza linha retas formas geométricas e a simplicidade. As cores predominantes são neutras como branco preto e tons cinzas. Os moveis tem um design minimalista e funcional com materiais de vidro e metal, e plásticos. A decoração moderna tende a ter uma aparência clean e despojada. Estilos rústicos buscam trazer a sensação de conforto e aconchego inspirado na natureza utiliza matérias natural como madeira pedras e fibras naturais. Os moveis costuma ter aspectos desgastado e envelhecido, e as cores são quentes e terrosos. Elemento como lareiras vigas aparentes objetos artesanais são comuns nestes estilos decoração rústica as memórias efetivas da casa de veraneio casa de praia ou fazendas combina com climas quentes. Estilos industriais inspirado em antigos galpões industrial esse estilo valoriza a simplicidade e a rusticidade os elementos-chave são estrutura exposta como tubulação e tijolos aparentes além de material tipo metal concreto e madeira rústica. As cores predominantes são neutras como cinza preto e marrom. A decoração industrial pode ter móveis vintage e detalhes vintage como azulejo de metrô piso e parede de cimento queimado é luminária metálica. Estilo Escandinavo originário dos países nórdico o estilo busca criar ambiente com armário planejado claro arejado e funcional as cores predominante e branco cinzas e tons claro de madeira. Os moveis tem linha simples e minimalista e a decoração é marcada pela presença de elementos naturais como planta e pela valorização de luz natural decoração ideal para ambiente pequeno ou apartamento. São apenas alguns exemplos de estilos de decoração para um imóvel é importante lembrar que você pode mudar e combinar com diferentes estilos e criar algo único que reflita sua personalidade e o gosto pessoal
Por Imoveisnodestaque, em 11/06/2023.
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Laudêmio
Olá, prezados leitores! Entendendo o Imposto sobre a Transferência de Terrenos de Marinha Quando se trata de transações imobiliárias, é importante estar ciente de todos os impostos e taxas envolvidos. Um dos impostos que podem surgir em determinadas situações é o laudêmio, especialmente quando se trata de terrenos de marinha. Neste artigo, vamos entender o que é o laudêmio, como ele funciona e quais são as suas principais características. O que é o Laudêmio? O laudêmio é um imposto brasileiro que incide sobre a transferência de terrenos de marinha. Terrenos de marinha são áreas localizadas na faixa litorânea e nas margens de rios navegáveis, que pertencem à União. Essas áreas foram delimitadas pelo governo colonial português e, desde então, permanecem sob domínio da União. Quando ocorre a transferência de um terreno de marinha, seja por meio de venda, doação ou outro tipo de transação, o laudêmio é cobrado. Ele representa uma taxa de ocupação do terreno e é calculado sobre o valor atualizado do domínio pleno do imóvel, ou seja, o valor integral do terreno. Como funciona o Laudêmio? O laudêmio é regulamentado pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e sua cobrança é realizada pela Receita Federal do Brasil. Quando há a transferência de um terreno de marinha, o novo proprietário deve pagar o laudêmio, que corresponde a uma porcentagem do valor do terreno. A alíquota do laudêmio pode variar e é determinada pela legislação vigente. Geralmente, a alíquota varia entre 2,5% e 5% do valor do terreno. É importante ressaltar que essa taxa incide apenas sobre o valor do terreno, não englobando eventuais construções ou benfeitorias existentes no imóvel. É importante destacar que nem todas as transações envolvendo terrenos de marinha estão sujeitas ao pagamento do laudêmio. Em alguns casos, como em transações realizadas entre herdeiros, o laudêmio pode ser dispensado. Por isso, é fundamental verificar a legislação vigente e buscar orientação adequada antes de realizar a transferência de um terreno de marinha. Conclusão O laudêmio é um imposto que incide sobre a transferência de terrenos de marinha, áreas pertencentes à União. Ele representa uma taxa de ocupação do terreno e é calculado sobre o valor atualizado do domínio pleno do imóvel. A cobrança do laudêmio é realizada pela Receita Federal do Brasil e sua alíquota vária conforme a legislação vigente. Ao realizar transações envolvendo terrenos de marinha, é fundamental estar ciente do laudêmio e de suas obrigações legais. Consultar um profissional especializado em direito imobiliário pode ser uma medida importante para entender melhor o processo e garantir o cumprimento das obrigações fiscais. Grata! Nivania Santos
Por Cristalina / Lunar, em 11/06/2023.