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Como Evitar Golpes No Mercado Imobiliário!

Evitar golpes no mercado imobiliário exige cuidado, pesquisa e diligência. Aqui estão algumas dicas para ajudar a proteger a proteção contra fraudes e golpes no mercado imobiliário: Trabalhe com profissionais confiáveis: Escolha corretores de imóveis, advogados, e agentes imobiliários com boa confiança. Verifique suas credenciais e histórico antes de contratá-los. Verifique se não à execução da propriedade: Faça uma pesquisa minuciosa sobre a propriedade que você está interessado. Verifique se há pendências legais, dívidas associadas e o histórico de vendas do imóvel. Visite o imóvel oficialmente: Não confie apenas em fotos e segurança online. Visite o imóvel pessoalmente para verificar o seu estado e certificar-se de que ele corresponde à descrição. Desconfie de ofertas muito boas para ser verdade: Se uma oferta parece boa demais para ser verdade, pode ser um golpe. Preços significativamente abaixo do mercado podem ser um sinal de alerta. Verifique a documentação: Certifique-se de que todos os documentos relacionados à compra do imóvel estejam em ordem. Consulte um advogado imobiliário para revisar contratos e outros documentos. Nunca faça negócio sem o acompanhamento de um Advogado especialista em negócios imobiliários ou um corretor de imóveis, segurança nunca é demais. Tenha cuidado com os vendedores enviados: Se o vendedor ou agente deseja instruí-lo a tomar uma decisão rápida, isso pode ser um sinal de alerta. Demore o tempo que você achar necessário para tomar uma decisão e informar ao vendedor o seu desejo. Pague por meio de canais seguros: Use métodos de pagamento seguros e evite pagar grandes quantias em dinheiro. As transações financeiras devem ser realizadas por meio de um banco ou sistema de pagamento confiável. Evite transações não documentadas: Não faça acordos informais ou "por fora" que não sejam documentados oficialmente. Isso pode deixá-lo vulnerável a golpes. Pesquise sobre a construtora ou incorporadora: Se você estiver comprando um imóvel em um empreendimento novo, pesquise a reputação da construtora ou incorporadora. Verifique se eles têm um histórico de entregas pontuais e qualidade de construção. Peça referências e recomendações: Fale com pessoas que já investiram em imóveis na mesma área ou com os mesmos profissionais. Suas experiências podem ser valiosas. Esteja ciente de esquemas de phishing e fraude online: Não compartilhe informações pessoais ou financeiras sensíveis de forma online, a menos que tenha verificado os dados e segurança do site ou serviço. Conheça seus direitos: Esteja ciente dos seus direitos como comprador e das leis de proteção ao consumidor em vigor em sua região. Lembre-se de que, mesmo seguindo todas essas dicas, sempre há um risco envolvido em transações imobiliárias. Consultar um advogado especializado em direitos imobiliários e trabalhar com corretores credenciados, ​​pode ser uma das melhores maneiras de evitar golpes no mercado imobiliário.

Por Luiz Carlos Da Silva Oliveira, em 24/09/2023.

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O Futuro Das Cidades Inteligentes E O Mercado Imobiliário

O futuro das cidades inteligentes e o mercado imobiliário estão intimamente relacionados, pois as cidades inteligentes estão moldando a forma como as pessoas vivem, trabalham e interagem com o ambiente urbano. Aqui estão algumas tendências e considerações importantes sobre como as cidades inteligentes estão afetando o mercado imobiliário: Tecnologia de Infraestrutura: Cidades inteligentes dependem de infraestruturas avançadas, como redes de comunicação de alta velocidade, sensores IoT (Internet das Coisas) e sistemas de gerenciamento de dados. Isso influencia a decisão de compradores e investidores imobiliários, que buscam áreas com infraestrutura tecnológica robusta. Mobilidade Inteligente: O transporte é um componente fundamental das cidades inteligentes. A integração de soluções de mobilidade inteligente, como veículos autônomos, transporte público eficiente e compartilhamento de carros, pode afetar a demanda por propriedades em áreas bem conectadas. Sustentabilidade Ambiental: Cidades inteligentes muitas vezes focam na sustentabilidade ambiental, promovendo o uso de energia limpa e tecnologias verdes. Isso pode influenciar as preferências dos compradores por edifícios e bairros ecologicamente conscientes. Segurança e Qualidade de Vida: Tecnologias de segurança, como câmeras de vigilância e sistemas de reconhecimento facial, podem afetar a percepção de segurança em uma área. A qualidade de vida numa cidade inteligente, incluindo a disponibilidade de serviços de saúde e educação, também é um fator importante para os compradores de imóveis. Dados e Análises: Cidades inteligentes coletaram uma enorme quantidade de dados sobre o comportamento dos moradores e as operações da cidade. Isso pode ser usado para análises de mercado imobiliário mais precisas, ajudando os investidores a tomar decisões informadas. Desenvolvimento Urbano Inteligente: O mercado imobiliário nas cidades inteligentes muitas vezes inclui projetos de desenvolvimento urbano inteligente, nossos quais edifícios e bairros são projetados para serem mais eficientes, acessíveis e sustentáveis. Flexibilidade de uso: Com a ascensão do trabalho remoto e de novos modelos de negócios, os compradores de imóveis podem buscar propriedades que ofereçam liberdade de uso, como espaços de trabalho compartilhados ou residências com áreas adaptáveis. Investimento em Propriedades Inteligentes: Investidores imobiliários estão cada vez mais específicos em propriedades que podem ser atualizadas e adaptadas com facilidade para incorporar tecnologias inteligentes, a fim de acompanhar as demandas dos moradores. Parcerias Público Privadas: Cidades inteligentes muitas vezes dependem de parcerias público privadas para financiar e implementar infraestruturas e tecnologias. Isso pode influenciar as oportunidades de investimento imobiliário em determinadas áreas. Desafios Regulatórios e de Privacidade: O uso de tecnologias avançadas em cidades inteligentes também levanta preocupações regulatórias e de privacidade que podem afetar o mercado imobiliário, especialmente no que diz respeito à coleta e uso de dados pessoais. Em resumo, as cidades inteligentes estão transformando o mercado imobiliário ao criar novas demandas e oportunidades para investidores, desenvolvedores e compradores. A capacidade de se adaptar às mudanças tecnológicas e às preferências da população será crucial para o sucesso no mercado imobiliário em um cenário urbano cada vez mais inteligente.

Por Luiz Carlos Da Silva Oliveira, em 24/09/2023.

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Você Tem Certeza Que Sabe O Preço Das Coisas?

Dos meus anos de experiência no mercado imobiliário, verifico uma séria dificuldade no entendimento sobre valor justo de um imóvel. Na verdade qual o valor justo de um imóvel?! Quero salientar que não sou a última palavra no assunto, e é claro, se caso cometa algum erro, peço aos caros colegas de marketing, economia e avaliação imobiliária que me corrijam, e me auxiliem nesta jornada de aprendizagem constante que é a vida. Já adianto que meu forte não é escrita....Então perdoe qualquer vexame, mas acho importante a livre expressão seja ela qual for. Existe uma regra simples na definição de qualquer preço...Procura e oferta, ou seja, o preço de qualquer coisa é definido pelos fatores: Quantas pessoas estão procurando um determinado produto, e quanto de determinado produto tem para atender tal procura.  O passo inicial e fundamental para se entender este raciocínio, é definir a diferença entre um produto e outro, por mais que ambos tenham o mesmo nome. Por exemplo, bicicletas....Que podem ser infantis, cross entre outros...Me permita dar um exemplo bem simplista . Digamos que um determinado produto é quadrado e azul....Enquanto outro é quadrado e vermelho...Se houver 10 clientes procurando produto quadrado e haver 10 produtos disponíveis, exemplificaremos que o preço unitário de mercado DO PRODUTO QUADRADO, será de R$ 1,00 (Um real). Essa alegação estaria completamente errada...Pelo simples fato de que os dois produtos são distintos, como já percebido, um é vermelho e outro azul, por mais que ambos tenham o nome de produto quadrado. Portanto, se por exemplo 8 clientes procuram PRODUTO QUADRADO E VERMELHO, enquanto outros 2 procuram O PRODUTO QUADRADO E AZUL de forma inevitável isso altera consequentemente o valor unitário de ambos. Podemos concluir assim que o valor de mercado real do produto vermelho seria em torno de R$ 1,25 e o azul em torno de R$0,50. Mesmo ambos os PRODUTOS SENDO QUADRADOS, um simples detalhe altera completamente o valor do produto no mercado em geral. Ou seja, pelo fato do vermelho ser mais procurado...Toma inevitavelmente o valor de seu produto concorrente. Por isso não falta-nos produtos na prateleira do supermercado (que tem esse nome propositalmente por que se trata de um local com vários produtos, o termo mercado também se aplica a qualquer outro local que tenha vendedores e compradores, seja ele uma cidade ou um segmento de produção, afinal de contas tudo o que é produzido, é no final de contas para ser consumido). Imagine que o preço de um carro popular é o mesmo o de um de Ferrari, é evidente que não haveriam mais Ferrari para serem vendidos. Por isso determinados produtos tem um preço diferente de outros mesmo tendo o mesmo nome, pois neles há benefícios diferentes. É claro que este é um exemplo extremamente grotesco e simplista, mas expressa e exemplifica bem a linha de partida para entendimento de valor para o mercado. Pode haver alguns que não concordem, mas de forma básica é exatamente assim que o mercado funciona. Para deixar claro, e trazendo esta lógica para o mercado imobiliário, a cor diferente do produto com o mesmo formato seria dois imóveis de 100 metros, localizados na mesma rua com os mesmos materiais de construção, com o mesmo numero de cômodos e organização arquitetônica....Mas a única coisa que os distingue é que um é usado e o outro novo. Bem, nesta situação dos 10 clientes que procuram determinado produto, quantos prefeririam um novo? E quantos prefeririam um usado? É claro que qualquer segmento de mercado tem inúmeras variáveis que irão definir seu preço...Bem como custo fixo, custo variável, altas de juros, tributações estatais. Mas pra que de fato se saiba se esta pagando caro ou não por um produto, basta analisar demais produtos com as características semelhantes, informe-se qual o menor valor....Este é o preço real de mercado, mas claro nunca se esquecendo que alterações relevantes nas características de um produto o torna completamente diferentedo outro, embora seu nomes e definições seja, semelhantes,  é um ajuste fino. Mas o objetivo deste artigo é simplesmente esboçar a forma mais simplista e mais bruta para definição de preço mercadológico. 

Por Tyago De K, em 21/09/2023.

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Como Usar O Revestimento De Tijolinho Na Decoração Do Imóvel

O revestimento tijolinho é um escolha de design que se transformou extremamente popular na decoração de interiores ou exteriores. Ele invoca um charme rústicos e acolhedor, adicionando personalidade e texturas a qualquer espaço se você esta pensando em incorporar o revestimento do tijolinho no seu imóvel vamos te ajudar de diversas maneiras e como aproveitar deste elemento de design versátil. REVESTIMENTO DE TIJOLINHO NA PAREDE INTERNA. Umas das maneiras mais comum de usar o revestimento tijolinho é aplica-lo em uma parede internas isso cria um ponto focal interessante em quartos como salas de estar ,quartos cozinho ou áreas de jantar. O contraste entre rusticidade do tijolo e o restante da decoração pode ser incrivelmente atraente. Você pode optar por deixar os tijolos amostra ou pinta-lo com cores que harmonizem com o esquemas de cores do ambiente.                                          REVESTIMENTO DE TIJOLINHO NA COZINHA.  Na cozinha o revestimento deve ser usado de diversas maneiras criativas. Pode ser aplicado como uma BACKSPLASH atrás do fogão ou da pia, adicionando textura e personalidade a uma área frequentemente negligenciada. Se você gosta de um visual mais ousadas pode revestir todas as paredes da cozinha com tijolos para criar uma atmosferas rústica e acolhedora.                                                                                                                                  REVESTIMENTO DE TIJOLINHO NA ÁREA EXTERNA. O revestimento tijolinho não se limita apenas a espaço interno você pode usar para criar uma fachada encantadora ou área de pátio aconchegante. Uma parede de tijolos expostos na área externa pode adicionar  caráter a sua casa é criar um ambiente de convívio ao ar livre agradável.                                                                                                                        REVESTIMENTO NA LAREIRA. Uma lareira revestida de tijolinho é uma escolha clássica que adiciona calor e tradição a uma sala. A textura e a cor dos tijolos criam uma atmosfera acolhedora tornando a lareira o centro de atenções em qualquer sala de estar.                                                                                  O REVESTIMENTO DE TIJOLINHO EM DESTAQUE. Se você não quer se comprometer- se com um revestimento de tijolinho em toda parede considere usa-lo como elemento de destaque pode ser uma faixa de tijolinho ao longo de uma  parede, uma coluna revestida de tijolo ou até mesmo uma única  parede parcialmente revestida. Isso permitem que você obtenha um visual desejado sem sobrecarregar o espaço.                                                                                                                                                               REVESTIMENTO DE TIJOLINHO PINTADO. Outra opção é pintar o revestimento de tijolinho. Isso oferece flexibilidade para combinar com esquema de cores existente. Você pode optar por tons neutros para um visual mais contemporâneos ou cores mais vibrantes para um toque personalidade.                      CONCLUSÃO. O revestimento de tijolinho é uma escolha versátil e atemporal que pode transformar a aparência e a sensação de qualquer ambiente. Seja em  paredes internas cozinhas áreas externa ou com destaques, ele adiciona textura caráter e calor ao espaço. Ao escolher usar o revestimento de tijolinhos leve em consideração o estilo geral da sua casa e atmosfera que ira criar com criatividade e planejamento você pode aproveitar ao máximo este elemento de design encantador e transformar seu imóvel a ainda mais encantador convidativo e atraente.

Por Imoveisnodestaque, em 11/09/2023.

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Escolhendo A Cor Certa Para A Fachada De Uma Casa

A cor de uma fachada de uma casa influência muito na sua aparência a forma que ela é percebida. A escolha certa valoriza muito e realça a arquitetura, transmitir uma sensação acolhedora é até aumentar o valor da propriedade.  No entanto qual cor usar e uma tarefa em tanto desafiadora  e os fatores serem considerados ao escolher a cor da fachada de sua casa vamos tomar a decisão certa.                                     ESTILO ARQUITETÔNICO. Primeiro passo para escolher a cor da fachada é considerar o estilo do imóvel diferentes estilos funcionam melhores com cores especificas como casas vitorianas elas representam cores mais ousadas e vibrantes, enquanto casas de fazendas tradicionais podem se beneficiar de tons mais suaves e neutros pesquise o estilo de sua casa e leve em consideração ao escolher a paleta de cores.  AMBIENTE CIRCUNDANTE.  A paisagem circundante também são importantes. Pense na localização da sua casa, no clima da região na vegetação ao redor. Cores que harmonizam com o ambiente natural tendem a se destacar positivamente por exemplo em áreas costeiras tons de azul e branco podem se integrar bem com o cenário marítimo.                                                                                                              ORIENTAÇÃO SOLAR. Desempenha um papel significativo na escolha da cor da fachada. Casas que recebem muitas luz solar direta pode receber cores mais intensas e vivas enquanto com menos luz natural podem se beneficiar em tons mais suaves, lembre-se de que cores podem parecer diferentes á luz do sol e á sombra portanto teste amostra de cores em diferente momentos do dia antes de tomar a decisão final.                                                                                                                                                                    REGULAMENTOS LOCAIS. Verifique se há regulamentação locais ou restrição de cores em sua área. Algumas comunidades tem diretrizes rigorosa sobre as cores da fachadas das casas para manter uma aparência uniformem no bairro. Certifiquem que esta em conformidades com estas diretrizes antes de iniciar o processo de pintar a fachada da sua casa.                                                                                        PALETAS DE CORES. Ao criar um paleta de cores para a fachadas considerem usar três cores a principal para paredes, uma cor de destaque para as portas e janelas uma cor de acento para detalhes, como beiral e molduras, isso cria um visual equilibrado e atraente. Lembre-se a cor de que a cor da porta da frente é uma oportunidade de adicionar um toque de personalidade á sua casa.                                                      AMOSTRA DE CORES.  Antes de tomar a decisão final obtenha amostra de cores e pinte pequenas áreas da fachada para ver como elas ficam na luz do sol do dia em diferentes condições climáticas. Isso permitirá que você avalie como cores escolhidas se comportam na sua casa.                                                CONCLUSÃO.  Escolher a cor certa para a fachada da sua casa é um passo muito importante que requer consideração cuidadosas leve em consideração a arquitetura arquitetônica,  o ambiente circundante, e a orientação solar e o regulamentos de cores do local crie uma paleta de cores equilibrada.  Teste amostra de cores para ter certeza da cor que escolheu lembre-se a cor da fachada é uma forma de expressar sua personalidade e estilos e a escolha certa que podem transformar sua casa num verdadeiro lar. portanto tome o tempo necessário para tomar a decisão e escolha certa com sabedoria.

Por Imoveisnodestaque, em 10/09/2023.

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A Vantagem De Usar De Utilizar Forro De Pvc No Imóvel

Na  busca de soluções para acabamento eficientes, e econômicas esteticamente agradáveis para o teto da casa, o forro de PVC tem se destacado com a escolha popular. Este material versátil oferecem diversas vantagens que torna um opção atraente para proprietário e construtores veja a vantagem de usar o PVC no forro do seu imóvel. DURABILIDADE E RESISTÊNCIA                                                                                                                       Um dos  principais atrativos do PVC é sua durabilidade excepcional. E um material resistente a umidade, cupins , fungos tornando ideal para área sujeitas as condições adversas, como cozinhas, banheiros é áreas externas coberta. Além disso o forro PVC não descascas nem quebra com facilidade proporcionando uma aparência fresca e limpa por muitos anos.                                                                                                                                                                      FÁCIL MANUTENÇÃO                                                                                                                                      Este forro é conhecido por sua manutenção simples é fácil. Diferentemente de matérias como madeiras que pode requerer lixamento pintura, e  envernizamento  regular o PVC não precisa de tratamento especiais. Basta uma limpeza regular com água e sabão para manter com boa aparência ao longo do tempo essa facilidade de manutenção economiza tempo e dinheiro ao longo prazo.                                                                                                                                                                                                              INSTALAÇÃO RÁPIDA E DESCOMPLICADA                                                                                                   A instalação do forro de PVC é geralmente rápida e descomplicada, e o que pode resultar em economia de mão de obra e custos de instalações baixos.  As placas de PVC são leves e podem ser facilmente cortadas e montadas no local . Isso é especialmente benéfico  para o projeto de construção ou reformas que buscam prazos de conclusão mais rápidos.                                                                                                                                                                                                                                                                          Oferece uma ampla variedade de estilos e cores permitindo que os proprietários personalizem o visual do seu teto de acordo com suas preferencias de decoração.  Se você deseja um visual clássico de madeiras, uma aparência moderna ou até mesmo o teto colorido, há opções de PVC que te atende a todas suas necessidades .                                                                                                                                                                                                                                                                                              ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICOS   Além de estéticas e durabilidade também podem contribuir para o isolamento térmico e acústicos do espaços, o PVC  tem propriedade isolante que ajudam manter a temperatura interna mais estável  reduzindo a necessidade de aquecimento ou resfriamento excessivos. Além disso pode ajudar abafar o som criando um ambiente tranquilo confortável em sua casa.                                                                       SUSTENTABILIDADE   O PVC  é um material reciclável, e muitos fabricantes oferecem opções de forro feitos a partir de material reciclado. Sem falar da durabilidade e não precisa ser trocado constantemente como os outros matérias reduzindo assim os desperdícios.  CONCLUSÃO                                                                                                                                                     É uma escolha inteligente e versátil para o teto de sua casa. Sua durabilidade e resistência á umidade, facilidade de manutenção e variedade de estilos o tornam uma opção prática e esteticamente agradável. Além disso a capacidade do PVC de contribuir com o isolamento térmico e acústicos podem melhorar o conforto de sua casa. Se você esta construindo uma nova casa ou planeja reformar considere o forro de PVC como uma opção de teto que oferece inúmeras  vantagens e valor de longo prazo.                                                                                                    

Por Imoveisnodestaque, em 06/09/2023.

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Vizinhos Problemáticos: Estratégias Para Conviver Em Paz

Introdução Ter uma boa relação com os vizinhos é essencial para uma vida tranquila em nossa comunidade. No entanto, às vezes, as diferenças de estilo de vida, hábitos ou simplesmente mal-entendidos podem levar a conflitos. Neste artigo, exploraremos algumas estratégias para lidar com a situação quando seu vizinho está causando desconforto, buscando promover uma convivência harmoniosa. Comunicação Aberta e Respeitosa A comunicação é a chave para resolver a maioria dos conflitos entre vizinhos. Se você se sente incomodado com algo que seu vizinho está fazendo, a primeira etapa deve ser conversar com ele de maneira respeitosa e calma. Escolha um momento adequado para a conversa, evitando confrontos no calor do momento. Explique seus sentimentos e preocupações de forma clara e escute também o que seu vizinho tem a dizer. Às vezes, eles podem não estar cientes de que estão causando incômodo e estarão dispostos a encontrar uma solução. Mantenha a Calma e Evite Conflitos É importante manter a calma durante qualquer interação com seu vizinho. Evite confrontos agressivos, insultos ou comportamentos hostis, pois isso só piorará a situação. Se a conversa com seu vizinho não resolver o problema e você se sentir ameaçado ou desconfortável, pode ser útil envolver as autoridades locais ou uma associação de moradores para mediar a situação. Conheça seus Direitos e Regras da Comunidade Muitas comunidades têm regulamentos e regras que definem o comportamento aceitável dos moradores. Familiarize-se com essas normas e verifique se o comportamento do seu vizinho está em conformidade com elas. Se não estiver, você pode considerar denunciar a situação às autoridades apropriadas ou à associação de moradores, se aplicável. Documente o Comportamento Inadequado Caso a situação persista e seja necessário recorrer a medidas legais, é importante documentar o comportamento inadequado do seu vizinho. Isso pode incluir datas, horários, descrições detalhadas e, se possível, evidências como fotos ou vídeos. Essa documentação pode ser útil ao lidar com as autoridades ou tribunais, se for necessário. Mediação de Terceiros Às vezes, a mediação de terceiros, como um mediador comunitário, pode ser uma solução eficaz para conflitos persistentes com vizinhos. Um mediador imparcial pode ajudar a facilitar a comunicação entre as partes e encontrar um terreno comum para resolver problemas. Considere a Resiliência e a Tolerância Nem todos os problemas com vizinhos podem ser resolvidos completamente. Em alguns casos, pode ser necessário praticar a resiliência e a tolerância. Lembre-se de que, em uma comunidade, as pessoas têm diferentes estilos de vida e tolerâncias. Nem tudo que incomoda você pode ser intencional, e aprender a conviver com pequenos incômodos pode ser uma parte inevitável da vida em comunidade. Conclusão Lidar com um vizinho que está incomodando pode ser desafiador, mas é possível encontrar soluções pacíficas para a maioria dos problemas. A comunicação aberta e respeitosa é frequentemente o primeiro passo para resolver conflitos, seguida pela pesquisa das regras da comunidade e a documentação de comportamentos inadequados, se necessário. Em última análise, o objetivo deve ser buscar uma convivência harmoniosa na comunidade, onde todos possam desfrutar de seus lares em paz e tranquilidade.

Por Cristina Wagner Salvadori, em 06/09/2023.

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Valorização Imobiliária No Litoral Catarinense!

Valorização Imobiliária no Litoral Catarinense: O Paraíso que Valoriza Nos últimos anos, o litoral catarinense tem se destacado como um epicentro de valorização imobiliária. Esse impacto é impulsionado por uma combinação única de fatores que tornam essa região um ímã para investidores e amantes do litoral. Vamos explorar os pontos mais positivos dessa valorização: 1. Belezas Naturais Exuberantes: O litoral catarinense é abençoado com praias deslumbrantes, recifes de coral e Mata Atlântica preservada. Isso cria um cenário perfeito para propriedades de luxo e retiros à beira-mar. 2. Crescimento da Infraestrutura: A região tem investido significativamente em infraestrutura, incluindo melhorias nas estradas, saneamento básico e serviços públicos. Isso não apenas torna a vida mais conveniente, mas também aumenta o valor das propriedades. 3. Destino Turístico: O litoral catarinense se tornou um destino turístico de renome, atraindo visitantes nacionais e internacionais. Proprietários de imóveis têm a oportunidade de lucrar com o mercado de aluguel de temporada. 4. Valorização Sólida: As propriedades na região apresentam uma valorização sólida ao longo dos anos. Isso significa que comprar agora pode resultar em um excelente retorno sobre o investimento no futuro. 5. Estilo de Vida à Beira-Mar: A valorização não é apenas financeira; é uma valorização do estilo de vida à beira-mar. Morar em uma região com praias espetaculares e um ambiente relaxante é um sonho para muitos. 6. Oportunidades de Investimento: Com a demanda crescente por imóveis no litoral, os investidores encontram oportunidades sólidas para multiplicar seu capital. 7. Diversidade de Imóveis: Há uma ampla gama de opções imobiliárias, desde apartamentos com vista para o mar até casas confortáveis ​​em condomínios fechados. 8. Comunidades Unidas: A valorização imobiliária também fortaleceu as comunidades locais, criando um ambiente acolhedor e unido. Em resumo, a valorização imobiliária no litoral catarinense é uma realidade que oferece um estilo de vida excepcional, oportunidades de investimento sólidas e um cenário natural deslumbrante. Seja para moradia, férias ou investimento, esta região está se consolidando como um local onde a qualidade de vida e o potencial financeiro se encontram. Portanto, não é surpresa que tantas pessoas estejam de olho nesse paraíso que valoriza.

Por Matheus Aluoto Negócios Imobiliários, em 30/08/2023.

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O Impacto Do Novo Governo No Ramo Imobiliário

 O Impacto do Novo Governo no Ramo Imobiliário: Tendências e Perspectivas  Com a chegada do novo governo, muitos setores da economia estão se preparando para possíveis mudanças e ajustes. No ramo imobiliário, essa expectativa não é diferente. O mercado de imóveis é sensível às políticas governamentais, regulamentações e diretrizes econômicas, que podem ter um impacto significativo tanto para compradores quanto para vendedores.  Um novo governo frequentemente coloca ênfase em políticas de habitação acessível para garantir que cidadãos de diferentes grupos socioeconômicos tenham acesso a moradias adequadas. Isso pode levar a incentivos para construção de imóveis populares e programas de financiamento mais acessíveis.  Governos muitas vezes implementam medidas para estimular a economia, o que pode incluir incentivos fiscais para compra de imóveis. Isso pode criar um aumento temporário na demanda por imóveis, afetando os preços e o ritmo   Mudanças nas regulamentações de zoneamento e desenvolvimento urbano podem afetar a disponibilidade de terrenos para construção, impactando a oferta de novos imóveis. Novas políticas de desenvolvimento urbano sustentável também podem moldar o crescimento das áreas urbanas.  Investimentos em infraestrutura, como expansão de transporte público e desenvolvimento de áreas comerciais, podem influenciar a valorização de determinadas regiões, tornando-as mais atrativas para investidores imobiliários.  Mudanças nas regulamentações de aluguel e inquilinato também podem ocorrer sob um novo governo. Isso pode impactar os proprietários de imóveis de aluguel, bem como os locatários, com possíveis alterações nos preços dos aluguéis e nos termos.   Com a incerteza que geralmente acompanha a chegada de um novo governo, tanto compradores quanto vendedores devem acompanhar de perto as mudanças no ambiente político e econômico. É aconselhável consultar especialistas do setor imobiliário e profissionais financeiros para tomar decisões informadas. Comprar ou vender um imóvel em momentos de mudança política pode ter riscos, mas também pode oferecer oportunidades únicas para aqueles que estão preparados.  O ramo imobiliário está intrinsecamente ligado ao cenário político e econômico de um país. Sob um novo governo, diversas tendências e perspectivas podem surgir, afetando a forma como as transações imobiliárias são conduzidas e como os preços dos imóveis flutuam. Acompanhar essas mudanças e tomar decisões do mercado brasileiro.

Por Leonardo Gama Creci 27017-ba/4715-se, em 06/08/2023.

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Evolução E Bases Constitucionais Do Direito à Propriedade

 O mais importante suporte Constitucional à Propriedade se encontra no Artigo 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), sim, o famoso Artigo dos Direitos Fundamentais do ser humano, que assim determina: Art. 5º, “caput”, CF/88: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:”    O Direito à Propriedade vem desde a antiga Roma, desde o Direito Romano e, na nossa Constituição Federal vem num lugar de destaque, justamente no caput, na cabeça do Art. 5º que, como dito, é o artigo que trata dos Direitos Fundamentais do ser humano, ou seja dos direitos mais importantes que nós temos na nossa legislação. Nota-se que na colocação topográfica ele se iguala ao direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, apesar de alguns constitucionalista acreditarem que este caput do artigo 5º, estabelece uma ordem de valor, uma ordem de hierarquia, sendo que o direito à vida é mais importante do direito de propriedade e, este, mais importante de todos os outros direitos que depois dele vêm na nossa legislação. A importância dele é tal que pode ser defendido pelo proprietário com todos os meios que a legislação coloca ao nosso dispor, incluindo o uso da força, assim como defenderíamos a nossa e de terceiro vida, por meio do instituto da legitima defesa.  Como dito, o direito à propriedade vem desde a Antiga Roma e nos acompanha até hoje; de fato, não têm pessoa que não seja proprietário de alguma coisa, seja um bem de uso pessoal, seja um bem imobiliário.  Prosseguindo com o artigo 5º, nós temos os incisos XXII e XXIII que dizem:   Art. 5º, XXII, CF/88: “é É garantido o direito à propriedade”; Art. 5º, XXIII, CF/88: “A propriedade atenderá a sua função social”.    Este último inciso é da mais nobre relevância e faz parte da maioria das Constituições modernas mundo afora e, foi incluído também na nossa Constituição.  Vale lembrar que, apesar do direito à propriedade vem da Antiga Roma, no período conhecido como da Idade Média, nós tivemos uma certa diminuição deste direito pelo fato da propriedade estar concentrada nas mãos de poucos; de fato, sabemos que na Magna Carta de 1215 assinada, sob o auspicio da Igreja, pelo Rei da Inglaterra João sem Terra, os barões impuseram ao Rei uma carta de intenções, a famosa Magna Carta Libertatum, onde, um dos direitos fundamentais era justamente a garantia da propriedade contra o arbítrio da Coroa, que, durante as guerras, numerosas naquela época, o Rei se apropriava, manu militare, dos bens pertencentes aos barões que estavam nos campos de batalha justamente suportando a Coroa. Esta “concessão” deu início ao Devido Processo Legal (Due Processo of Law), que determina que ninguém será privado de sua liberdade e de seus bens sem o devido processo legal. Praticamente, coisa bem nota, o Direito nasce e evolui para se defender dos arbítrios do Rei ou do Estado, Estado que, segundo o famoso filosofo Thomas Hobbes (1588 Inglaterra), é um Leviatão, um monstro, que tudo tira de seus súditos/cidadãos se não forem a ele impostos limites (mais ou menos como o (Carné) Leão e o direito tributário de hoje em dia).  Ressaltamos então que o Direito à propriedade tem uma base Constitucional muito solida aqui em nosso Pais, que vem desde a Magna Carta Libertatum e, do Direito Romano, com as Institutas do Imperador Justiniano.  Continuando com a evolução histórica da propriedade, sabemos que antes de Roma, a terra não tinha proprietários, ela era transitoriamente possuída (no sentido do instituto da Posse e não do instituto da Propriedade), por quem a cultivava, por quem que ali se estabelecia com sua família e grupo social, característica que reencontramos, mais modernamente, ao tempo das colonizações da América do Norte (Estados Unidos), Canada e América do Sul, onde viviam os Índios, que não cultivavam a ideia da propriedade como direito absoluto de um indivíduo, sendo que é somente hoje que se fala de marco territorial, das terras dos indígenas etc.  Podemos afirmar que esta ideia individualista é fenômeno dos tempos modernos; de fato, qual o maior sonho de todas as pessoas se não aquele de ser proprietário de um ou mais imóvel?  Entretanto, este direito de quem detêm propriedade, vem sofrendo cada vez mais limitações e restrições ao longo do tempo, sendo a mais importante de todas a da Função Social.  Analisamos agora a Propriedade no Direito Contemporâneo  A época contemporânea é marcada pela revisão da postura não intervencionista do Estado e da concepção individualista da sociedade típica da época moderna cujo marco é a Revolução Francesa de 1789, cujo famoso lema era: Liberté, Egalité e Fraternité...liberdade da ingerência, na vida dos cidadãos, por parte do Estado.  Esse movimento dá-se, principalmente, a partir da Revolução Industrial (Inglaterra 1800-1840), e dos movimentos sindicais que passam a requerer a proteção dos direitos sociais, que exigem uma atitude positiva do Estado, no sentido de prover determinadas necessidades básicas dos cidadãos (saúde, trabalho, educação, previdência social) e, também impor limitações as liberdades da burguesia, inclusive limitando-se a propriedade privada. Surge assim, o entendimento do direito de propriedade mercado pelo cunho social.  E, note a coincidência: não parece que estamos vivendo esta mesma situação agora no nosso País (e no mundo inteiro), onde temos pessoas que sustentam o Liberalismo Econômico, ou seja, menos Estado e outras que defendem mais Estado para a proteção destes direitos sociais?  É aqui, na Revolução Industrial, que encontramos a gênese da Função Social da Propriedade que está presente na Constituição como base do Direito Imobiliário.    Analisamos agora a evolução (da Função Social) da Propriedade no Direito Brasileiro  Na Constituição Imperial de 1824 e na Constituição de 1891, vigia um conceito individualista de propriedade, compatível com o período histórico de suas edições, “garantindo o direito de propriedade em toda sua plenitude”, só excepcionado pela desapropriação.  Percebemos que, não obstante a Revolução Industrial (1800-1840), com o surgimento na Europa de um protagonismo maior por parte do Estado para com a proteção dos direitos sociais, as nossas Constituições acima mencionadas, ainda se baseiam nos ideais da Revolução Francesa de 1789, garantindo o direito de propriedade em toda sua plenitude, salvo pela desapropriação; não havia, portanto, preocupação com a sua função social.    Na Constituição de 1934 foi introduzida a garantia de que o direito à propriedade não poderia ser exercido contra o interesse social ou coletivo.  Como lemos, é nesta Constituição que temos o precursor daquela que hoje chamamos de Função Social da Propriedade.    A Constituição de 1946, com o fim do Estado Novo de Vargas, vem a reforçar os ideais da Revolução Industrial e é minuciosa na definição de função social ao ressaltar no artigo 147 que: “O uso da propriedade será condicionado ao bem estar social. A lei poderá com observância do disposto no art. 141, parágrafo 16, promover a justa distribuição da propriedade, com igual oportunidade para todos”.    A partir da Constituição de 1967, que o termo “função social da propriedade” passa a fazer parte do ordenamento jurídico brasileiro como princípio da ordem econômica.    A Constituição vigente hoje, a de 1988, além de contemplar a função social da propriedade como princípio geral da atividade econômica (art. 170, III, CF/88), inseriu também este princípio no capitulo relativo aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, no inciso posterior ao que garante o direito de propriedade (art. 5º, XXII e XXIII, CF/88). Define ainda, o conteúdo função social no que se refere à propriedade urbana (art. 182, parágrafo 2º) e a propriedade rural (art. 186, CF/88).    Com isso percebemos como a função social da propriedade evolui ao longo do tempo solidificando-se na Constituição de 1988, onde é completamente eliminado o caráter individualista e absoluto do direito de propriedade. Concluímos portanto, repropondo os incisos com os quais começamos esta digressão:   Art. 5º, XXII, CF/88: “É garantido o direito à propriedade”; Art. 5º, XXIII, CF/88: “A propriedade atenderá a sua função social”.  Entretanto, não podemos esquecer o preceito, o interesse de caráter econômico da função social, magistralmente esclarecido no art. 170, II e III, CF/88, vejamos: Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: Inciso II – propriedade privada; Inciso III – função social da propriedade;    Este artigo da ordem econômica demonstra que a função social da propriedade é também interesse do Estado e não somente do indivíduo, interesse que não é de socializar a propriedade privada mas, de manter a propriedade privada como uma função social, tanto é que a propriedade privada é um princípio constitucional preservado no inciso II deste artigo.    Ainda temos os Art. 182, caput e parágrafo 2º e 186 com seus incisos: Art. 182. A política de desenvolvimento urbano executada pelo Poder Político Municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes. (...) Parágrafo 2º. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende as exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.      Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos: I - aproveitamento racional e adequado; II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho; IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.    Resumindo:  A função social da propriedade determina que o proprietário tem um dever para com toda a sociedade de usar a propriedade de forma a lhe dar melhor destinação sob o ponto de vista dos interesses coletivos.  A condição de proprietário acarreta não apenas direitos sobre o bem e em relação a terceiros, mas também deveres para com a satisfação dos interesses e necessidades da sociedade.  A ideia da nossa Constituição é conciliar interesse individual e social: ao mesmo em que garante a propriedade privada e a obtenção de vantagens para o proprietário, vincula essas vantagens à promoção do bem comum.

Por Cosimo Ciminelli, em 28/07/2023.