Energia Solar

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Energia Solar

Notavelmente o brasileiro só dar atenção a algo quando este lhe trás prejuízo e mexe no seu bolso. 

Embora seja sempre tema em debate ,este não chega de forma clara a sociedade, somos oportunistas e só passamos informações mediante recompensa financeira. 

O que agora nos atormenta é risco de apagão, daí vem as respostas prontas de aventureiros e até mesmo de especialistas no assunto, o detalhe é que muitos especialistas parecem que recebe algo do poder público para ficar em silêncio.

Diante da situação a onda do momento é a geração da própria energia ou parte dela, o detalhe que muitos não sabem é que precisa ter um pouco de cuidado.

A empresa que fornece a energia gera renda para o município, na medida que o munícipe vai gerando ao menos parte da sua energia o município vai perdendo receita , isso potencializa o município a querer tributar sobre a quantidade de energia gerada por parte do munícipio o que na prática pode inviabilizar a ideia mesmo esta sendo ecologicamente correta.

Na esfera Estadual há isenção por força de lei federal. 

Toda essa situação energética vem das incompetências históricas dos governadores, os estados brasileiros deveriam muito bem gerarem no mínimo 30% do seu consumo , isso apenas utilizado a radiação solar, mas não todos ficaram nos seus palácios apenas esperando o governo federal que transposta de incompetência, ao invés de modernizar o sistema logístico de de transporte que por ser obsoleto desperdiça em torno de 30% da energia elétrica gerada, não precisava construir novas hidroelétricas, apenas modernizar o sistema. 

Um projeto de energia renovável ( solar) deve ser antes de tudo viável financeiramente, logo se faz necessário um estudo técnico/econômico , neste precisa observar também a vizinhança , entorno onde se pretende instalar as placas solares, não fazendo trabalho sistêmico o projeto pode se tornar inviável ,ou demorar muito tempo para ter um retorno satisfatório.

As dicas são: analisar o consumo atual;

Espaço físico para determinar o tipo de placas;

Quantidades de placas e a quantidade de energia estas podem gerarem;

Tempo de incidência solar nas placas.

Sabendo o consumo e a quantidade geradora já temos aí números para saber algo sobra viabilidade.

Outra dica importante e não esquecer de considerar o valor da manutenção do sistema ,no mínimo pós garantia e por último a vida útil dos equipamentos, claro fala-se em torno de 25 anos, mas tal vida útil está condicionada a manutenção dos equipamentos. 

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Paulo Rodrigues De Moura

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