
Cristina Wagner Salvadori






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Cristina Wagner Salvadori é dona de imobiliária com formação em Pedagogia e pós em direito imobiliário, está entre os TOP 20 corretores(as) e também entre os maiores especialistas do portal com conhecimentos em diversas áreas como: Imóveis. Negociação. Condomínio. Documentação. Jurídico Imobiliário, entre outras. Possuindo um total de 30 artigos publicados e mais 4.005 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Lapa, Vila Leopoldina, Vila Romana, Itaim Bibi e Vila Nova Conceição, e já trabalhou em empresas como: Exetec, Mamute, Conx, Exto, Lopes e Cwpool Imóveis.
Ser fiador impede financiamento?
Ser fiador de um terceiro não impede diretamente o seu próprio financiamento imobiliário. No entanto, é importante considerar que a função de fiador envolve uma responsabilidade financeira e jurídica significativa. Antes de se comprometer como fiador, avalie cuidadosamente os riscos e certifique-se de que está em conformidade com as políticas do banco ou instituição financeira em relação ao financiamento. AlÉm disso, ser fiador pode afetar sua capacidade de assumir novas dívidas, incluindo um financiamento pessoal. Consultar um profissional financeiro ou jurídico é aconselhável antes de assumir essa responsabilidade.
Posso vender meu apartamento que está financiado pela Caixa?
Sim, é possível vender um apartamento que está sendo financiado pela Caixa Econômica Federal. No entanto, existem algumas considerações do Financiamento: Antes de vender o apartamento, é necessário quitar o financiamento junto à Caixa ou transferir a dívida para o comprador, se este for elegível para financiamento habitacional. Documentação Adequada: Você precisará reunir toda a documentação necessária, incluindo os documentos do imóvel, comprovantes de pagamento do financiamento, escritura pública, entre outros. Transferência da Propriedade: Após a quitação do financiamento ou a aprovação do financiamento pelo comprador, é necessário formalizar a transferência da propriedade por meio de um processo de escritura pública e registro em cartório. Negociação com o Comprador: Você e o comprador devem concordar com os termos da venda, incluindo o preço de venda e as condições de pagamento. Liquidação de Dívidas Pendentes: Certifique-se de que não haja pendências ou dívidas em relação ao imóvel, como taxas de condomínio ou IPTU, que possam afetar a venda. Assistência Legal: É aconselhável contar com a assistência de um advogado imobiliário ou corretor de imóveis para auxiliar na transação e garantir que todos os procedimentos sejam realizados corretamente. Lembre-se de que o processo de venda de um imóvel financiado pode ser complexo, e é fundamental seguir todos os procedimentos legais e financeiros necessários para evitar problemas futuros. Consultar a Caixa ou um profissional especializado em transações imobiliárias também é uma boa prática para garantir que tudo seja feito de acordo com as normas e regulamentos vigentes.
Como faço para tirar a matrícula de um imóvel online?
A obtenção da matrícula de um imóvel geralmente envolve procedimentos presenciais e a solicitação em cartório. Não é comum ou possível obtê-la online, pois a matrícula é um documento oficial que requer processamento legal. Para obter a matrícula de um imóvel, siga os passos geralmente do Cartório: Localize o cartório de registro de imóveis responsável pela área onde o imóvel está situado. Solicitação de Documentação: Entre em contato com o cartório para solicitar a documentação necessária. Isso geralmente inclui o número de matrícula do imóvel ou outras informações identificativas. Pagamento de Taxas: Pode ser necessário pagar taxas para obter a matrícula e outros documentos relacionados ao imóvel. Retirada em Pessoa: Normalmente, você ou um representante legal precisarão comparecer pessoalmente ao cartório para retirar a matrícula e outros documentos. Assistência Profissional: Pode ser útil contratar um advogado ou um corretor de imóveis para auxiliar no processo, especialmente se você não estiver familiarizado com os procedimentos legais. Lembrando que os detalhes específicos podem variar de acordo com a jurisdição local e as políticas do cartório de registro de imóveis. Portanto, é recomendável entrar em contato com o cartório responsável para obter informações precisas sobre como obter a matrícula do seu imóvel.
Qual a renda para financiar um imóvel de 550 mil?
A renda necessária para financiar um imóvel de 550 mil reais dependerá de vários fatores, incluindo as condições do financiamento, a taxa de juros, o prazo do empréstimo e a política do banco ou instituição financeira. Geralmente, a renda mínima exigida para um financiamento imobiliário é determinada com base na capacidade de pagamento do mutuário e nas políticas do banco, mas algumas regras gerais podem ser úteis para uma estimativa inicial.
Quanto tempo dura uma hipoteca de imóvel?
A duração de uma hipoteca de imóvel, ou seja, o prazo pelo qual o empréstimo é concedido e deve ser pago, pode variar consideravelmente com base em vários fatores, incluindo o acordo entre o mutuário (o proprietário do imóvel) e o credor (o banco ou instituição financeira). No entanto, as hipotecas de imóveis geralmente têm prazos que variam de 15 a 30 anos, dependendo das políticas do credor e das preferências do mutuário. Aqui estão alguns prazos comuns para hipotecas de imóveis:.
Quem paga o seguro fiança o locador ou o locatário?
O locatário.
Antecipar parcelas financiamento imobiliário tem desconto?
A possibilidade de obter desconto ao antecipar parcelas de um financiamento imobiliário pode variar de acordo com o contrato de financiamento e as políticas da instituição financeira responsável pelo financiamento. Em muitos casos, antecipar parcelas pode resultar em economias significativas, mas é importante verificar as condições específicas com o seu banco ou credor antes de tomar essa decisão.
O que significa SFH e SFI?
SFH e SFI são siglas que se referem a dois tipos de financiamento imobiliário no Brasil: SFH - Sistema Financeiro de Habitação: O SFH é um sistema de financiamento imobiliário regulamentado pelo governo brasileiro, que tem como objetivo principal facilitar o acesso à habitação para a população. Ele possui algumas características específicas, incluindo taxas de juros mais baixas em comparação com outros tipos de financiamento e limites para o valor do imóvel a ser financiado. O SFH é destinado principalmente à compra de imóveis residênciais, como casas e apartamentos, que atendam a certos critérios de valor. SFI - Sistema Financeiro Imobiliário: O SFI é um sistema de financiamento imobiliário que opera fora das regras e limitações do SFH. O SFI é mais flexível em termos de valores e tipos de imóveis que podem ser financiados, permitindo a compra de propriedades de alto valor e imóveis comerciais, por exemplo. As taxas de juros no SFI podem ser mais altas do que as do SFH, e os critérios de elegibilidade podem variar. Em resumo, a principal diferença entre SFH e SFI está nas regras e limitações aplicadas aos financiamentos. O SFH é voltado para a habitação de interesse social, com regras mais rígidas e taxas de juros mais baixas, enquanto o SFI é mais flexível e abrange uma variedade de tipos de imóveis e valores de financiamento, mas pode ter taxas de juros mais altas. A escolha entre os dois sistemas depende das necessidades e da situação financeira do comprador e do tipo de imóvel que está sendo adquirido.
Quem paga comissão de venda de imóvel?
Na maioria das vezes o vendedor.
Como fazer a vistoria de imóvel para locação?
A vistoria de imóvel para locação é um passo importante tanto para o locatário quanto para o locador, pois ajuda a documentar o estado atual do imóvel antes de o locatário se mudar. Isso pode ajudar a evitar disputas futuras sobre danos ou desgastes. Aqui está um guia passo a passo sobre como realizar uma vistoria de imóvel para 1: Agendamento da Vistoria Entre em contato com o locatário e agende uma data e horário convenientes para ambos. É importante que ambas as partes estejam presentes durante a vistoria para garantir que todas as informações sejam registradas e que não haja mal-entendidos. Passo 2: Documentação e uma lista de verificação ou um formulário de vistoria que inclua todos os aspectos do imóvel a serem avaliados, como paredes, pisos, tetos, janelas, portas, encanamento, sistemas elétricos, aparelhos e quaisquer outros itens ou áreas relevantes. Leve uma câmera ou um smartphone para registrar fotos ou vídeos durante a vistoria. Isso pode servir como prova visual caso haja disputas futuras. Passo 3: Vistoria Interna Comece pela área interna do imóvel. Examine cada cômodo detalhadamente, incluindo paredes, pisos, tetos, portas, janelas, interruptores, tomadas e iluminação. Anote qualquer dano, desgaste ou problema que encontrar. Verifique o funcionamento de todos os aparelhos e como geladeira, fogão, máquina de lavar e ar condicionado, se houver. Avalie a condição dos móveis, se o imóvel for alugado com mobília. Passo 4: Vistoria Externa Saia para a área externa do imóvel. Verifique a fachada, a pintura, o telhado, as janelas externas, as portas e qualquer área de lazer ou jardim, se aplicável. Verifique a condição do portão de entrada, se houver. Observe se há vazamentos ou problemas visíveis na estrutura externa, como rachaduras nas paredes. Passo 5: Registre Tudo Enquanto faz a vistoria, registre todas as descobertas no formulário de vistoria e tire fotos ou vídeos conforme necessário para documentar o estado do imóvel. Se você e o locatário concordarem com alguma correção ou reparo necessário, faça uma anotação disso no formulário. Passo 6: Assinatura e Cópias Depois de completar a vistoria, revise todas as informações com o locatário e peça que ele assine o formulário de vistoria para confirmar que ambas as partes estão de acordo com o estado do imóvel no momento da locação. Faça cópias do formulário de vistoria assinado para ambas as partes. Passo 7: Relatório de um relatório de vistoria com todas as informações coletadas, incluindo fotos ou vídeos. Este relatório pode ser útil no futuro caso haja disputas sobre danos ou Mantenha o relatório de vistoria em um local seguro, como parte do contrato de locação. Realizar uma vistoria de imóvel para locação de forma completa e documentada é fundamental para proteger os interesses tanto do locador quanto do locatário e evitar conflitos futuros. Certifique-se de que todos os aspectos do imóvel sejam avaliados e documentados de maneira adequada.
Quem tem legitimidade para propor ação de despejo?
A legitimidade para propor uma ação de despejo varia de acordo com a legislação e a jurisdição específica de cada país ou estado. No entanto, em muitas jurisdições, a ação de despejo geralmente pode ser proposta por: Locador (Proprietário ou Proprietário do Imóvel): O proprietário do imóvel, ou alguém que tenha autorização do proprietário, geralmente tem o direito legal de propor uma ação de despejo contra o inquilino quando este não cumpre os termos do contrato de locação, como deixar de pagar o aluguel ou violar outras cláusulas contratuais. Administrador de Propriedade: Em alguns casos, o administrador de uma propriedade alugada pode ter a autoridade para propor uma ação de despejo em nome do proprietário. Isso é comum quando o proprietário não está diretamente envolvido na gestão da propriedade. SÍndico de Condomínio: Em situações envolvendo condomínios, o síndico ou a associação de proprietários pode ter a legitimidade para mover uma ação de despejo contra um proprietário de unidade que esteja em violação das regras e regulamentos do condomínio. É importante consultar a legislação local e os termos do contrato de locação específico para determinar com precisão quem tem a legitimidade para propor uma ação de despejo em uma situação particular. AlÉm disso, é recomendável buscar orientação legal quando necessário, uma vez que as leis de locação e os procedimentos de despejo podem ser complexos e variar de uma jurisdição para outra.
Quando se pode entrar com ação de despejo?
A ação de despejo é um processo legal que permite a um proprietário de imóvel buscar a remoção de um locatário ou inquilino do imóvel. As leis que regem as ações de despejo podem variar de acordo com o país e a jurisdição específica, mas geralmente existem várias circunstâncias em que um proprietário pode entrar com uma ação de despejo. Algumas das situações comuns incluem: Falta de pagamento do aluguel: Quando o locatário deixa de pagar o aluguel de acordo com os termos do contrato de locação, o proprietário pode entrar com uma ação de despejo. Violação de termos do contrato: Se o locatário violar outros termos importantes do contrato de locação, como danificar o imóvel, sublocar sem permissão ou manter animais de estimação proibidos, o proprietário pode buscar uma ação de despejo. TÉrmino do prazo do contrato: Se o contrato de locação tiver um prazo específico e o locatário não desocupar o imóvel após o término desse prazo, o proprietário pode iniciar uma ação de despejo. Uso ilegal ou não autorizado: Se o locatário estiver utilizando o imóvel para fins ilegais ou não autorizados, o proprietário pode buscar uma ação de despejo. Falta de renovação do contrato: Se o locatário não renovar o contrato de locação ou não sair após o término do contrato, o proprietário pode iniciar uma ação de despejo. Outros motivos legais: Em algumas jurisdições, pode haver outros motivos específicos estabelecidos por lei que permitem ao proprietário entrar com uma ação de despejo, como a necessidade de o proprietário ou um membro da família se mudar para o imóvel. É importante observar que as leis de locação e despejo variam amplamente de acordo com a jurisdição, e os procedimentos legais específicos e os requisitos podem ser diferentes em diferentes lugares. Portanto, é fundamental consultar um advogado ou verificar as leis locais para entender as regras e os procedimentos específicos em sua área antes de entrar com uma ação de despejo. AlÉm disso, é importante seguir todos os procedimentos legais adequados e garantir que os direitos do locatário sejam respeitados durante o processo de despejo.
Como consigo comprar um apartamento sem escritura?
A compra de um apartamento sem escritura é uma prática incomum e geralmente não é aconselhável, pois a escritura é o documento legal que comprova a propriedade de um imóvel e estabelece os direitos legais do proprietário. A escritura é um registro público que garante que você possui legalmente o imóvel e fornece proteção legal aos seus direitos de propriedade. Comprar um apartamento sem escritura pode ser arriscado e problemático por várias razões: Falta de prova de propriedade: Sem uma escritura, você não terá uma prova legal de que é o proprietário do imóvel. Isso pode resultar em disputas de propriedade no futuro. Problemas de financiamento: A maioria dos bancos e instituições financeiras exige uma escritura como garantia para empréstimos ou financiamentos imobiliários. Sem uma escritura, pode ser difícil obter financiamento para a compra. Resale e transferência: Sem uma escritura, pode ser complicado vender ou transferir o imóvel para outra pessoa no futuro, já que a ausência desse documento pode desencorajar compradores em potencial. Questões legais: A falta de escritura pode levar a questões legais, especialmente se houver disputas sobre a propriedade ou se você precisar provar seus direitos de propriedade em tribunal. Se você está considerando a compra de um apartamento e o vendedor não possui uma escritura adequada, é altamente recomendável que você evite a transação. Em vez disso, procure imóveis que tenham documentação legal adequada, incluindo a escritura. Uma escritura é um elemento fundamental para a compra segura e legal de propriedades imobiliárias. AlÉm disso, consulte um advogado imobiliário ou um profissional do setor imobiliário para obter orientação específica sobre as leis e regulamentações imobiliárias em sua região, a fim de garantir uma transação imobiliária segura e legal. Comprar um imóvel com a documentação correta é fundamental para proteger seus interesses e garantir a validade de sua compra.
De que maneira posso financiar um sobrado sem escritura?
Financiar um sobrado sem escritura pode ser um desafio, uma vez que a escritura é um documento fundamental para comprovar a propriedade legal de um imóvel. Sem a escritura, a instituição financeira que empresta o dinheiro pode hesitar em fornecer financiamento, e você pode enfrentar dificuldades na obtenção de um empréstimo hipotecário tradicional.
Portabilidade de financiamento pode ser feita online?
A portabilidade de financiamento imobiliário, que envolve transferir um empréstimo hipotecário de uma instituição financeira para outra com condições mais favoráveis, geralmente pode ser iniciada online, mas requer alguns passos adicionais e verificações que podem exigir documentos físicos ou visitas presenciais.
Qual a finalidade da ação reivindicatória?
A ação reivindicatória é uma ação judicial que tem a finalidade de reivindicar a propriedade de um bem imóvel ou móvel, bem como o direito de posse sobre ele, quando esse direito está sendo disputado por outra pessoa. Em resumo, a finalidade principal da ação reivindicatória é buscar o reconhecimento legal de que o autor da ação é o legítimo proprietário ou possuidor do bem em questão.
A escritura de um terreno é feita onde?
A escritura de um terreno é feita em um Cartório de Registro de Imóveis, que é um órgão público responsável por registrar todas as transações imobiliárias e garantir a segurança jurídica das propriedades. O Cartório de Registro de Imóveis é uma parte fundamental do sistema legal de propriedade de bens imóveis em muitos países, incluindo o Brasil.
Como faço para fazer uma planta de casas grátis?
Criar uma planta de uma casa grátis pode ser feito usando ferramentas de design de interiores e arquitetura online. Existem várias opções disponíveis que oferecem versões gratuitas com funcionalidades básicas.
Quanto custa um RGI atualizado?
O custo para obter um Registro Geral de Imóveis (RGI) atualizado pode variar dependendo de vários fatores, incluindo o local do imóvel, o tamanho do imóvel, a complexidade da transação e a política de preços do Cartório de Registro de Imóveis local. Não existe um valor fixo único para um RGI atualizado, pois cada jurisdição e cartório pode definir suas próprias taxas.
Fiador pode ter nome sujo?
Em geral, é possível que uma pessoa atue como fiador em um contrato de locação mesmo se tiver o nome sujo, ou seja, se estiver com o nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) ou Serasa. No entanto, a aceitação de um fiador com nome sujo depende das políticas do locador (proprietário do imóvel) e das disposições acordadas no contrato de locação.
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