Willians Meda Imobiliária
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Colunista desde: 05/2025
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Você já Ouviu Falar no Sistema Francês de Amortização?
28/05/2025
O segredo das parcelas que não mudam nunca — e o que isso revela sobre seu financiamento Imagine financiar um imóvel hoje e saber exatamente quanto vai pagar por mês durante os próximos 30 anos. Sem sustos, sem aumentos inesperados, sem dores de cabeça. Parece bom demais pra ser verdade? Na verdade, isso já existe há décadas. É um modelo usado por milhões de brasileiros — mas pouca gente realmente entende como ele funciona. E por isso, acabam entrando de cabeça em algo que não foi feito para o seu perfil financeiro. Hoje, você vai entender o que está por trás dessas “parcelas fixas” e descobrir se esse modelo realmente vale a pena pra você. A promessa: estabilidade total Esse sistema é famoso por entregar aquilo que todo mundo quer quando o assunto é dinheiro: previsibilidade. Você sabe exatamente quanto vai sair da sua conta. Mês após mês. Ano após ano.Da primeira à última parcela: nada muda. E isso traz uma sensação real de segurança — principalmente pra quem está fazendo seu primeiro financiamento ou precisa se organizar bem com as contas. Mas será que essa tranquilidade toda tem um preço? O que ninguém te conta sobre as "parcelas fixas" O que muita gente não percebe é que, embora a parcela seja sempre igual, a proporção entre juros e amortização muda ao longo do tempo. No início, você paga quase só juros.A parte que realmente reduz sua dívida (a chamada amortização) é mínima. É como se, nos primeiros anos, o banco estivesse cobrando “aluguel” do seu próprio financiamento.Só depois de muitos pagamentos é que a dívida começa a diminuir de verdade. Ou seja:As parcelas são fixas, sim.Mas, por trás dos bastidores, os juros estão fazendo a festa — especialmente nos primeiros anos. E por que tanta gente escolhe esse modelo? Porque ele cabe melhor no bolso no começo. Quando a renda é mais apertada ou quando a pessoa está começando a vida financeira, esse sistema parece mais viável. E de fato, ele pode funcionar bem, desde que você entenda a lógica por trás. Ele é muito usado, por exemplo, por quem: Está comprando o primeiro imóvel e quer se organizar financeiramente Não quer lidar com parcelas que diminuem ao longo do tempo, mas que começam bem altas Prefere pagar um pouco mais no total, mas com tranquilidade mês a mês Agora vem a parte que quase ninguém sabe… Esse sistema tem um nome técnico: Sistema Francês de Amortização. Sim, francês. Chique, né?Mas não se engane: por trás do nome elegante, está um modelo que favorece o banco no início do contrato. No Brasil, ele é mais conhecido por outro nome — um apelido que talvez você já tenha visto por aí, sem saber o que significava. Esse sistema é o famoso: PRICE. Agora que você conhece o mecanismo por trás do PRICE, pode olhar para qualquer proposta de financiamento com mais clareza e tomar decisões muito mais conscientes.

Cuidado com a Pressa: 5 Erros Comuns Ao Alugar um Imóvel
27/05/2025
Alugar um imóvel parece, à primeira vista, uma tarefa simples. Basta encontrar um lugar bonito, com boa localização e assinar o contrato, certo? Não exatamente. A locação envolve uma série de detalhes legais, financeiros e até emocionais que, se ignorados, podem gerar grandes dores de cabeça — tanto para quem está alugando pela primeira vez quanto para quem já passou por isso outras vezes. A seguir, listamos cinco erros comuns ao alugar um imóvel que podem (e devem) ser evitados. 1. Não ler o contrato com atenção Um erro muito recorrente é assinar o contrato sem ler ou entender todos os seus termos. Cláusulas sobre reajuste de aluguel, multas por rescisão antecipada, obrigações de manutenção e uso do imóvel são comuns e, muitas vezes, passam despercebidas. O contrato é um documento legal que protege ambas as partes. Por isso, é essencial ler cada ponto com atenção e, se necessário, pedir explicações. 2. Ignorar o estado de conservação do imóvel A empolgação ao visitar um imóvel pode fazer com que pequenos (ou grandes) defeitos passem despercebidos. Rachaduras, infiltrações, fiação antiga ou problemas hidráulicos podem comprometer a experiência de moradia e gerar custos que, muitas vezes, são responsabilidade do inquilino. Antes de assinar qualquer documento, é importante fazer uma vistoria detalhada e registrar tudo por escrito — com fotos, se possível. 3. Não verificar a vizinhança Outro ponto negligenciado por muitos locatários é a análise do entorno. A localização é muito mais do que estar perto do trabalho ou da escola. Segurança, barulho, infraestrutura de transporte, comércio e até mesmo a convivência com vizinhos podem afetar diretamente a qualidade de vida. Fazer visitas em diferentes horários, inclusive à noite, pode ajudar a ter uma visão mais completa do local. 4. Subestimar os custos além do aluguel O valor mensal anunciado nem sempre é o único custo. Condomínio, IPTU, contas de consumo e eventuais taxas extras (como fundo de reserva ou melhorias no prédio) precisam ser considerados no planejamento financeiro. Muitas pessoas se apertam financeiramente por não preverem esses custos fixos e variáveis. 5. Alugar direto com o proprietário sem mediação profissional Embora possa parecer mais rápido e barato, alugar diretamente com o proprietário pode representar riscos. Sem o suporte de uma imobiliária ou profissional do setor, questões burocráticas e legais podem ser mal resolvidas, o que gera insegurança jurídica. A intermediação profissional ajuda a garantir que tudo ocorra de forma clara, segura e conforme a legislação vigente. Conclusão Alugar um imóvel exige atenção, paciência e planejamento. Evitar esses erros comuns pode tornar a experiência muito mais tranquila e segura. Informação é sempre a melhor aliada na hora de tomar decisões importantes — especialmente quando se trata de onde você vai morar.

Vistoria de Imóveis Alugados: Guia Essencial para Inquilinos
26/05/2025
A vistoria do imóvel é um dos momentos mais cruciais na relação entre inquilino e proprietário (ou imobiliária).Este processo, amparado pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), documenta o estado de conservação do bem no início e no fim da locação, servindo como base para definir responsabilidades sobre eventuais reparos.Para o inquilino, atenção redobrada nesses momentos pode significar economia e tranquilidade. A Importância da Vistoria na Lei do Inquilinato A Lei do Inquilinato estabelece deveres para ambas as partes: Para o Locador (Art. 22, V): Fornecer ao locatário, caso este solicite, descrição minuciosa do estado do imóvel quando de sua entrega, com expressa referência aos eventuais defeitos existentes. Para o Locatário (Art. 23, III): Restituir o imóvel, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do seu uso normal. Para o Locatário (Art. 23, V): Realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, ou nas suas instalações, provocadas por si, seus dependentes, familiares, visitantes ou prepostos. O laudo de vistoria, portanto, é a principal prova do estado em que o imóvel foi entregue e como deve ser devolvido. Antes de Assinar o Contrato: A Vistoria de Entrada Este é o momento de ser minucioso. O laudo de vistoria de entrada será o seu principal aliado ao final do contrato. Não tenha pressa e verifique cada detalhe: Pintura: O que observar: Tipo de tinta, cor, estado geral (nova, usada, manchada, descascada, com riscos, furos de pregos anteriores). Atenção: Registre se há paredes com texturas diferentes ou cores específicas que precisarão ser replicadas na devolução. Pisos e Revestimentos (Azulejos, Cerâmicas): O que observar: Riscos, manchas, trincas, peças soltas ou quebradas, rejunte (falhas, mofo). Atenção: Verifique embaixo de tapetes (se houver) e atrás de móveis temporários. Portas e Janelas: O que observar: Funcionamento (abertura, fechamento, trancas, chaves), estado da madeira ou metal (arranhões, ferrugem, pintura descascada), vidros (trincados, manchados, riscados), borrachas de vedação, persianas ou cortinas (se inclusas). Atenção: Teste todas as chaves e fechaduras. Instalações Elétricas: O que observar: Funcionamento de todas as tomadas (leve um carregador de celular ou uma lâmpada para testar), interruptores, bocais de lâmpadas, campainha, interfone, disjuntores no quadro de luz. Atenção: Verifique se há fios expostos, tomadas quebradas ou com mau contato. Instalações Hidráulicas: O que observar: Torneiras (vazamentos, ferrugem, pressão da água), vasos sanitários (descarga, vedação, tampa), chuveiros (funcionamento, aquecimento – se elétrico), ralos (entupimentos), registros (funcionamento), pias e tanques (trincas, manchas, entupimentos). Atenção: Abra todas as torneiras, dê descarga, observe se há sinais de vazamento ou umidade nas paredes e pisos próximos. Móveis e Eletrodomésticos (se a locação for mobiliada): O que observar: Estado de conservação de cada item (arranhões, manchas, partes quebradas, rasgos em estofados), funcionamento (teste todos os eletrodomésticos). Atenção: Descreva detalhadamente o estado de cada peça. Outros Detalhes: Espelhos (manchas, trincas), box do banheiro (portas, roldanas, vedação), acessórios de banheiro e cozinha (porta-toalhas, saboneteiras – se estão fixos e em bom estado), teto (manchas, mofo, gesso trincado). Dicas para a Vistoria de Entrada: Exija o Laudo: Mesmo que a imobiliária ou proprietário não ofereça de imediato, solicite o laudo de vistoria detalhado, conforme seu direito (Art. 22, V). Participe Ativamente: Acompanhe o vistoriador e aponte tudo o que notar. Não assine o laudo se discordar de algo ou se ele estiver incompleto. Peça para incluir suas observações. Documente Tudo: Fotografe e filme todos os cômodos e detalhes, especialmente os problemas encontrados. Dê closes em defeitos. Guarde essas mídias digitais em local seguro. Seja Específico: Em vez de "parede suja", escreva "parede da sala com mancha amarelada de 30cm de diâmetro próximo ao rodapé". Prazo para Contestar: Após receber o laudo, algumas imobiliárias dão um prazo (verifique no contrato) para o inquilino complementá-lo com observações não registradas. Use esse prazo. Na Devolução do Imóvel: A Vistoria de Saída O objetivo da vistoria de saída é comparar o estado atual do imóvel com o que foi registrado no laudo de vistoria de entrada. O que o Inquilino Deve Fazer Antes da Vistoria de Saída: Reparos Necessários: Conserte todos os danos que foram causados por você, seus dependentes ou visitantes e que não se configuram como "desgaste natural pelo uso". Isso inclui: Furos na parede (tapar e, se necessário, pintar). Vidros ou espelhos quebrados. Peças sanitárias trincadas por mau uso. Manchas em pisos ou paredes que não sejam de uso normal. Itens danificados que constavam em bom estado na entrada. Pintura: Verifique o que o contrato de locação diz sobre a pintura. Muitos contratos exigem que o imóvel seja devolvido com pintura nova, nas mesmas especificações de cor e tipo de tinta da entrada. Mesmo que o contrato não exija pintura nova, se houver danos à pintura (riscos profundos, manchas que não saem, descascados) além do desgaste natural, o reparo será necessário. Limpeza: O imóvel deve ser devolvido limpo, incluindo janelas, pisos, azulejos, louças sanitárias e cozinha (especialmente fogão e forno, se houver). Contas em Dia: Apresente os comprovantes de quitação das últimas contas de água, luz, gás e condomínio. Durante a Vistoria de Saída: Acompanhe: Assim como na entrada, esteja presente durante a vistoria de saída. Tenha em Mãos o Laudo de Entrada: Use-o como referência para argumentar sobre o que é desgaste natural e o que já constava no imóvel. Documente Novamente: Tire fotos e faça vídeos do estado do imóvel antes de entregar as chaves, para sua própria segurança. Desgaste Natural vs. Dano: Desgaste Natural (Art. 23, III): Pequenos arranhões no piso pelo uso contínuo, leve desbotamento da pintura pela ação do sol, desgaste normal de torneiras. O inquilino não é responsável por isso. Dano: Buracos excessivos na parede, vidros quebrados, grandes manchas de tinta ou gordura, mofo causado por falta de ventilação ou vazamentos não reportados, peças quebradas por mau uso. Estes são de responsabilidade do inquilino. O que Acontece se Houver Divergências? Se o vistoriador apontar danos que o inquilino não concorda serem de sua responsabilidade, ou discordar dos valores cobrados para reparo: Tente negociar e argumentar com base no laudo de entrada e nas fotos. Não assine o laudo de saída se não concordar. Relate sua discordância por escrito. O proprietário pode executar os reparos e cobrar do inquilino, podendo usar a garantia locatícia (caução, seguro fiança) ou ingressar com ação judicial. O inquilino também pode buscar seus direitos judicialmente se considerar a cobrança indevida. Conclusão A vistoria é uma ferramenta de proteção mútua. Para o inquilino, dedicar tempo e atenção à vistoria de entrada e preparar o imóvel adequadamente para a vistoria de saída, sempre se baseando no que foi acordado e documentado, é fundamental para evitar cobranças indevidas e garantir uma finalização de contrato tranquila e justa, conforme preceitua a Lei do Inquilinato. Em caso de dúvidas persistentes ou conflitos, buscar orientação jurídica é sempre recomendável.

Minha Casa, Minha Vida Expande Alcance
26/05/2025
Minha Casa, Minha Vida Expande Alcance e Cria Faixa para Classe Média com Imóveis de até R$ 500 Mil O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) deu um passo significativo para ampliar o acesso à moradia, especialmente para a classe média. Famílias com renda mensal bruta de até R$ 12 mil já podem buscar financiamento imobiliário através da nova modalidade "Minha Casa, Minha Vida - Classe Média", operacionalizada pela Caixa Econômica Federal. A iniciativa permite a aquisição de imóveis novos ou usados com valor de até R$ 500 mil. A nova alternativa de financiamento, vinculada à modalidade FGTS do MCMV, estabelece um prazo de pagamento de até 420 meses (35 anos), com uma taxa de juros nominal de 10% ao ano. O teto do valor do imóvel para essa nova categoria representa um aumento considerável de R$ 150 mil em comparação ao limite anterior da Faixa 3 do programa, que era de R$ 350 mil. As condições de financiamento apresentam variações: Para imóveis novos, o valor máximo financiável é de 80% do valor total do imóvel em qualquer localidade do Brasil. Para imóveis usados, o percentual de financiamento é de 60% nas regiões Sul e Sudeste, e de 80% para as demais regiões do país. "Essa ampliação é mais um passo dado pelo Ministério das Cidades e pelo Governo Federal no caminho pela inclusão social e acesso dos brasileiros à tão sonhada casa própria", afirmou Augusto Rabelo, Secretário Nacional de Habitação. Ele projeta que a medida "beneficiará, ainda em 2025, cerca de 120 mil famílias por todo o Brasil, em todas as faixas de renda, permitindo que saiam dos aluguéis e de outras situações negativas de moradia". O MCMV - Classe Média visa democratizar o crédito imobiliário, oferecendo taxas de juros mais acessíveis para um segmento social em expansão no país e, assim, ampliar as possibilidades de atendimento para a contratação de financiamentos. Atualização das Faixas de Renda Existentes Paralelamente à criação da nova modalidade, os limites de renda das faixas já existentes no programa Minha Casa, Minha Vida também foram reajustados. Confira os novos valores: Faixa 1: Renda familiar bruta mensal até R$ 2.850,00. Faixa 2: Renda familiar bruta mensal de R$ 2.850,01 a R$ 4.700,00. Faixa 3: Renda familiar bruta mensal de R$ 4.700,01 a R$ 8.600,00. De acordo com o governo, essas atualizações nos limites de renda têm o potencial de beneficiar aproximadamente 130 mil famílias adicionais. Somando-se às famílias que podem ser atendidas pela nova faixa da Classe Média, a expectativa é que as novas medidas do programa alcancem cerca de 250 mil famílias em todo o país ainda em 2025.

Como Amortizar e Quitar Seu Financiamento Mais Rápido
22/05/2025
A compra de um imóvel é um dos maiores compromissos financeiros que uma pessoa pode assumir ao longo da vida. Com prazos que podem chegar a 30 anos, é natural que surjam dúvidas sobre como reduzir o tempo da dívida e, principalmente, pagar menos juros. É nesse contexto que a amortização se torna uma ferramenta poderosa e, muitas vezes, pouco conhecida. Neste artigo, vamos explicar de maneira clara o que é amortização, quais são os seus tipos e como você pode utilizá-la para se beneficiar financeiramente. O que é amortização? A amortização é o ato de abater parte do saldo devedor de um financiamento por meio de pagamentos extras, além das parcelas mensais já contratadas. Em outras palavras, é um valor que você paga, fora da sua prestação, com o objetivo de reduzir diretamente a dívida que ainda falta ser quitada. Ao amortizar, você também reduz a incidência de juros, já que estes são calculados com base no saldo devedor. Quanto menor a dívida, menor será o montante pago em juros ao longo dos anos. Quais são os tipos de amortização? Existem dois principais sistemas de amortização utilizados em financiamentos imobiliários no Brasil: Sistema de Amortização Constante (SAC): neste modelo, o valor da amortização é fixo ao longo do tempo, mas as parcelas diminuem, pois os juros incidem sobre um saldo devedor que vai ficando cada vez menor. Tabela Price: aqui, as parcelas são fixas, mas, no início, você paga mais juros do que amortização. Com o tempo, a relação se inverte e a amortização passa a ser maior. Independentemente do sistema utilizado, é possível realizar amortizações extraordinárias, ou seja, pagamentos adicionais que ajudam a reduzir a dívida mais rapidamente. Quais os benefícios de amortizar? Amortizar traz diversos benefícios, tais como: Redução do prazo: ao abater parte da dívida, você pode optar por diminuir a duração do contrato, pagando menos juros ao longo do tempo. Redução do valor da parcela: caso prefira, pode manter o prazo e diminuir o valor das parcelas, aliviando o orçamento mensal. Economia nos juros: quanto mais cedo a amortização for feita, maior a economia, já que os juros são cobrados sobre o saldo devedor. Como realizar uma amortização? O processo é simples, mas exige atenção: Consulte o seu contrato: verifique se há regras específicas ou custos adicionais para amortização. Entre em contato com o banco: muitos bancos oferecem a opção de amortização diretamente pelos aplicativos ou internet banking, sem necessidade de ir até a agência. Escolha o tipo de amortização: você pode optar entre reduzir o prazo ou o valor da parcela. Analise qual alternativa é mais vantajosa para o seu planejamento financeiro. Defina o valor a ser amortizado: não há um valor mínimo fixado por lei, mas algumas instituições podem estabelecer limites. Mesmo pequenos aportes, como R$ 200 ou R$ 500, já fazem diferença ao longo do tempo. Formalize a operação: após a solicitação, o banco emitirá um comprovante, e o novo saldo devedor será atualizado. Quando vale a pena amortizar? Amortizar é vantajoso principalmente quando: Você possui uma reserva financeira ou recursos extras, como bônus, restituição de imposto de renda ou herança. Quer reduzir o tempo da dívida e se livrar mais rapidamente do compromisso. Deseja economizar nos juros do financiamento. No entanto, é importante avaliar se a amortização não comprometerá sua reserva de emergência ou outros investimentos importantes. Considerações finais A amortização é uma excelente estratégia para quem busca maior tranquilidade financeira e quer se livrar mais rapidamente do financiamento. Com planejamento, disciplina e conhecimento, é possível transformar um compromisso de décadas em um objetivo alcançado em bem menos tempo. Antes de tomar qualquer decisão, analise sua situação financeira, converse com o seu banco e, se necessário, procure orientação especializada.

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