Leandro Actis

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SOBRE O RESPONDEDOR:

Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

Documento Essencial para Comprar ou Vender Imóveis

Documentação

Documento Essencial para Comprar ou Vender Imóveis

25/08/2024

Documento Essencial para Comprar ou Vender Imóveis   CND de IPTU: Documento Essencial para Comprar ou Vender Imóveis Comprar ou vender um imóvel é um processo que envolve diversos trâmites legais e burocráticos. Uma das etapas mais importantes é a obtenção das certidões necessárias para garantir a segurança da transação. Esses documentos atestam a regularidade do imóvel e das partes envolvidas. Vamos explorar as principais certidões que devem ser consideradas durante a compra e venda de um imóvel urbano. Certidão de Matrícula do Imóvel A certidão de matrícula é um dos documentos mais relevantes. Ela é emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis e contém informações detalhadas sobre o imóvel, como histórico de proprietários, ônus, penhoras, hipotecas e demais restrições. Verifique se a matrícula está atualizada e se não há pendências. Certidão Negativa de Ônus Reais Essa certidão, também conhecida como Certidão Vintenária, comprova que o imóvel não possui ônus, como hipotecas, penhoras ou alienações. Ela é fundamental para garantir que o comprador adquira o imóvel livre de qualquer dívida ou restrição. Certidão Negativa de Débitos de IPTU A Certidão Negativa de Débitos de IPTU atesta que o imóvel está em dia com o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano. É importante verificar se não há débitos pendentes, pois o comprador pode ser responsabilizado por essas dívidas após a aquisição. Certidão Negativa de Ações Trabalhistas Essa certidão verifica se o vendedor está envolvido em processos trabalhistas. Caso haja pendências, o comprador pode ser prejudicado futuramente. É uma precaução importante para evitar surpresas desagradáveis. Certidão Negativa da Justiça Federal Essa certidão abrange ações cíveis, criminais e federais. Ela verifica se o vendedor está respondendo a processos nessas esferas. É relevante para garantir a idoneidade do vendedor. Certidão Negativa de Ações Cíveis Essa certidão verifica se o vendedor está envolvido em processos cíveis, como ações de indenização, cobrança, entre outras. É importante para avaliar a situação jurídica do vendedor. Certidão Negativa das Ações da Fazenda Estadual e Municipal Essas certidões atestam a regularidade fiscal do vendedor perante os órgãos estaduais e municipais. Verifique se não há débitos de impostos estaduais e municipais. Certidão Negativa do Cartório de Protestos Essa certidão verifica se o vendedor possui títulos protestados em cartório. Dívidas não pagas podem gerar protestos e afetar a venda do imóvel. Certidão Negativa da Dívida Ativa da União/Negativa do Imposto de Renda Essa certidão verifica a situação fiscal do vendedor perante a Receita Federal. É importante para garantir que não existam pendências com o Imposto de Renda. Conclusão: A obtenção dessas certidões é essencial para a segurança da compra e venda de imóveis. Consulte um advogado especializado em direito imobiliário para garantir que todos os documentos estejam em ordem123.   

Penhora de Imóvel É Viável?

Outras

Penhora de Imóvel É Viável?

25/08/2024

Direitos do Credor Hipotecário: Penhora de Imóvel é Viável A penhora de imóvel é um tema relevante no contexto jurídico, especialmente quando se trata de propriedades hipotecadas. O credor hipotecário, aquele que detém a garantia real sobre o imóvel, possui direitos específicos nesse cenário. Neste artigo, exploraremos os direitos do credor hipotecário e analisaremos a viabilidade da penhora de um imóvel hipotecado. O que é a Hipoteca? Antes de abordarmos os direitos do credor hipotecário, é importante entender o conceito de hipoteca. A hipoteca é um direito real de garantia que recai sobre um bem imóvel para assegurar o cumprimento de uma obrigação, geralmente um empréstimo ou financiamento. Quando alguém adquire um imóvel com financiamento, o banco ou instituição financeira registra uma hipoteca sobre o bem como garantia de pagamento. Essa hipoteca confere ao credor hipotecário o direito de executar a dívida por meio da venda do imóvel em caso de inadimplência do devedor. Penhora de Imóvel Hipotecado A penhora de um imóvel hipotecado é possível, mas existem condições específicas. O credor hipotecário tem o direito de preferência sobre o valor obtido com a venda do imóvel penhorado. Isso significa que, antes de qualquer outro credor, o credor hipotecário deve ser satisfeito com o valor correspondente à sua dívida. A legislação processual prevê a penhora sobre imóveis hipotecados tanto no Código de Processo Civil revogado (art. 615, II, do CPC/1973) quanto no atual Código de Processo Civil (art. 799, inciso I). Intimação do Credor Hipotecário Para que a penhora de um imóvel hipotecado seja efetivada, é necessário intimar o credor hipotecário. Essa intimação permite que o credor exerça seu direito de preferência. Caso o credor hipotecário não seja intimado, a penhora pode ser considerada ineficaz. Portanto, a legislação estabelece a obrigatoriedade dessa intimação para proteger os direitos do credor hipotecário. Caso Prático Suponhamos que um imóvel hipotecado esteja sendo objeto de execução judicial devido a uma dívida. O credor hipotecário, que detém a garantia sobre o imóvel, deve ser notificado da penhora. Se o valor obtido com a venda do imóvel for suficiente para quitar a dívida hipotecária, o credor hipotecário será satisfeito. Caso contrário, o valor remanescente será destinado aos demais credores. Conclusão A penhora de um imóvel hipotecado é viável, desde que o credor hipotecário seja devidamente intimado. Essa medida visa proteger os direitos do credor e garantir a eficácia da penhora. Consultar um advogado especializado em direito imobiliário é fundamental para entender os detalhes legais e tomar decisões informadas12.  

Essencial para a Compra de Imóveis

Registro

Essencial para a Compra de Imóveis

25/08/2024

RGI: Como Funciona e Por Que é Essencial para a Compra de Imóveis O Registro Geral de Imóveis (RGI) é um dos pilares fundamentais no processo de compra e venda de imóveis. Ele desempenha um papel crucial na segurança jurídica das transações imobiliárias, garantindo que a propriedade seja devidamente registrada e reconhecida legalmente. Neste artigo, vamos explorar o que é o RGI, por que ele é essencial e como funciona no contexto da aquisição de imóveis. O que é o RGI? O RGI, também conhecido como Registro de Imóvel, é o documento oficial que atesta a propriedade de um bem imóvel. Ele é emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis e representa o último passo no processo de compra e venda. Quando o RGI é registrado na matrícula do imóvel, a propriedade é oficialmente transferida do vendedor para o comprador. Como Funciona o RGI? O processo de obtenção do RGI varia de acordo com a forma de pagamento do imóvel: Compra à Vista: Após a lavratura da escritura de imóvel, emitida por um tabelião em qualquer Cartório de Tabelionato de Notas, o RGI é realizado. A escritura formaliza a transferência da propriedade, e o RGI oficializa esse processo. Compra por Financiamento: No caso de financiamento, a instituição financeira emite um contrato de financiamento, que tem valor de escritura. O imóvel é a garantia do pagamento para o banco e torna-se objeto de alienação fiduciária. O RGI transfere a propriedade para o banco, mas o comprador pode morar no imóvel. Após quitar a dívida do financiamento, o comprador solicita a baixa da alienação fiduciária no Cartório de Registro de Imóveispara ter seu nome adicionado à matrícula como proprietário. Importância do RGI O RGI é essencial por várias razões: Segurança Jurídica: O RGI legitima a propriedade e protege os direitos dos proprietários. Sem o RGI, a compra e venda de imóveis estaria sujeita a fraudes e disputas. Garantia de Propriedade: O RGI assegura que o comprador seja considerado o proprietário legal do imóvel. É um requisito para obter financiamentos e outros serviços relacionados ao imóvel. Transparência e Confiança: O RGI fornece informações detalhadas sobre o histórico do imóvel, como mudanças de proprietários, ônus, penhoras e restrições. Conclusão O RGI é um passo essencial na jornada de compra e venda de imóveis. Consultar um advogado especializado em direito imobiliário é fundamental para entender os detalhes legais e garantir que todos os documentos estejam em ordem. Com o RGI, a propriedade é oficialmente transferida, e o comprador pode desfrutar de sua nova casa com confiança123.   

Direitos de Casais Que Moram Juntos

Outras

Direitos de Casais Que Moram Juntos

25/08/2024

Direitos de Casais que Moram Juntos: O Que Você Precisa Saber Morar junto é uma escolha cada vez mais comum para casais que desejam compartilhar suas vidas sem necessariamente formalizar o relacionamento por meio do casamento civil. Essa convivência, muitas vezes vista como uma opção mais flexível e menos burocrática, pode suscitar dúvidas significativas relacionadas aos direitos legais, especialmente no que concerne à partilha de bens. Neste artigo, vamos explorar essas incertezas, lançando luz sobre como a legislação brasileira atual enquadra e regula a união estável. Discutiremos os critérios necessários para o reconhecimento dessa forma de união, as implicações práticas do regime de bens aplicável e, crucialmente, o que difere esta relação de um namoro convencional, mesmo que ambos compartilhem o mesmo lar. União Estável: O Que é e Como Funciona? A união estável é um modo de formar uma família que traz efeitos jurídicos, como o direito de receber pensão, divisão de bens e herança. Para que um relacionamento seja reconhecido como uma união estável, é preciso que tenha os seguintes requisitos: Viver de Forma Pública: Ou seja, a sociedade deve estar ciente da relação. Ter uma Relação Duradoura e Constante: A convivência deve ser contínua. Querer Formar uma Família: Os companheiros devem ter a intenção de construir uma unidade familiar. Dentro desse contexto, é importante entender que morar junto não é sinônimo automático de união estável. Vários outros fatores precisam ser avaliados. Se o relacionamento é apenas um namoro, mesmo que morem juntos, seu namorado(a) não terá direitos sobre seus bens, já que esse laço não traz consequências de natureza jurídica. Você só irá compartilhar algum bem com o seu namorado(a) se eventualmente adquirir algo em conjunto com ele(a). Proteja Seus Direitos Se você está morando junto ou pretende fazê-lo, é crucial compreender seus direitos e deveres. Consultar um advogado especializado em direito de família pode ser uma excelente medida para esclarecer dúvidas e garantir que você esteja protegido legalmente. Lembre-se de que a vaga de garagem é um direito, mas também envolve deveres para o bom convívio. Negocie com bom senso, civilidade e conhecimento das regras para tomar a melhor decisão. Em resumo, a união estável é uma forma de constituir família com efeitos jurídicos, e morar junto não é automaticamente uma união estável. Compreender as diferenças entre namoro, união estável e casamento é essencial para proteger seus direitos e interesses. Seja para fins pessoais ou empresariais, a CND de IPTU é um documento essencial para quem lida com transações imobiliárias. Solicite a CND de IPTU para evitar surpresas desagradáveis e garantir a regularidade do seu bem123.  

Certidão Negativa de Débitos de Iptu

Documentação

Certidão Negativa de Débitos de Iptu

23/08/2024

Por Que a Certidão Negativa de IPTU é Importante?   Certidão Negativa de IPTU: O Que é e Por Que Você Deve Emitir A Certidão Negativa de Débitos de IPTU é um documento essencial para quem está comprando um imóvel ou recebendo a propriedade de um bem. Ela atesta que o imóvel não possui dívidas relacionadas ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Emitida pelo órgão municipal responsável, essa certidão é fundamental para evitar surpresas desagradáveis e garantir a regularidade do imóvel. Neste artigo, vamos explorar o que é a Certidão Negativa de IPTU, por que ela é importante e como você pode emitir esse documento. O Que é a Certidão Negativa de IPTU? A Certidão Negativa de IPTU é um registro oficial que comprova que um determinado imóvel está em dia com o pagamento desse imposto municipal. Em outras palavras, ela atesta que não há dívidas ou pendências relacionadas ao IPTU para aquele bem específico. Quando você adquire um imóvel, seja por compra ou transferência, é essencial verificar se a situação do IPTU está regularizada. Caso contrário, você pode ser responsabilizado por dívidas que deveriam ter sido quitadas pelo antigo proprietário. Por Que a Certidão Negativa de IPTU é Importante? A Certidão Negativa de IPTU é fundamental por vários motivos: Garantia de Regularidade: Ao obter essa certidão, você tem a garantia de que o imóvel está com o pagamento do IPTU em dia e não há nenhuma inadimplência. Isso é crucial para evitar problemas futuros e assegurar que a propriedade esteja livre de pendências. Compra e Venda de Imóveis: Se você está comprando um imóvel, a Certidão Negativa de IPTU é um dos documentos essenciais. Ela comprova que o bem não está envolvido em dívidas relacionadas ao imposto. Caso contrário, você poderia herdar essas pendências. Segurança Jurídica: A certidão atesta a regularidade fiscal do imóvel perante o órgão público. Isso é importante para proteger seus direitos como proprietário. Outras Transações: Além da compra e venda, a Certidão Negativa de IPTU é necessária para empresas que desejam fechar acordos com entidades públicas via licitação ou obter empréstimos de bancos públicos. Como Emitir a Certidão Negativa de IPTU? Para emitir a Certidão Negativa de IPTU, siga os passos abaixo: Acesse o Site da Prefeitura: Visite o site da prefeitura da cidade onde o imóvel está localizado. Busque a Opção de Emissão de Certidões: Geralmente, há uma seção específica para emissão de certidões. Procure pela Certidão Negativa de IPTU. Preencha os Dados do Imóvel: Informe os dados solicitados, como inscrição cadastral, endereço e outros detalhes. Emita a Certidão: Após preencher os dados corretamente, clique na opção para emitir a certidão. Ela geralmente estará disponível em formato PDF para download. Conclusão A Certidão Negativa de IPTU é um documento essencial para quem lida com transações imobiliárias. Antes de adquirir um imóvel, solicite essa certidão para garantir a regularidade do bem e evitar problemas futuros. Lembre-se de que a vaga de garagem é um direito, mas também envolve deveres para o bom convívio. Negocie com bom senso, civilidade e conhecimento das regras para tomar a melhor decisão123.   

Procedimentos para Estabelecer a Incomunicabilidade

Documentação

Procedimentos para Estabelecer a Incomunicabilidade

23/08/2024

A Incomunicabilidade de Imóvel na Escritura: Protegendo o Patrimônio Pessoal A incomunicabilidade de um imóvel na escritura é uma cláusula de extrema importância no direito civil brasileiro, especialmente no que diz respeito à proteção do patrimônio pessoal. Ela se refere à impossibilidade de que determinado bem seja compartilhado com o cônjuge, mesmo em regimes de casamento onde a comunhão de bens seria a regra. Essa proteção pode ser estabelecida por meio de escritura pública, em que o proprietário, doador ou testador deixa claro que o bem em questão não deverá ser incluído na comunhão de bens. Esse dispositivo é utilizado principalmente para garantir que certos bens permaneçam exclusivamente com o proprietário original, evitando que sejam divididos em caso de separação, divórcio ou falecimento. Conceito e Aplicabilidade A cláusula de incomunicabilidade é, essencialmente, uma forma de restringir a partilha de um bem específico. Ela pode ser instituída por diferentes motivos, sendo comum em doações, testamentos e até mesmo em contratos de compra e venda. Quando uma pessoa doa um imóvel a um parente, por exemplo, ela pode determinar que esse bem não será compartilhado com o cônjuge do donatário, garantindo assim que o bem permaneça exclusivamente no âmbito familiar ou pessoal do beneficiário. No contexto de regimes de casamento, como a comunhão parcial de bens, os bens adquiridos durante o matrimônio são, em regra, comuns ao casal. No entanto, a cláusula de incomunicabilidade exclui o imóvel dessa comunhão, assegurando que, em caso de divórcio, o bem não seja objeto de divisão entre os cônjuges. Essa proteção é particularmente útil para evitar disputas patrimoniais e preservar o patrimônio familiar. Fundamentos Legais O Código Civil Brasileiro, em seus artigos, oferece amparo jurídico para a aplicação da incomunicabilidade. Conforme o artigo 1.668, é possível determinar que determinados bens sejam incomunicáveis, desde que essa disposição esteja claramente especificada na escritura. Além disso, a incomunicabilidade pode ser combinada com outras cláusulas, como a inalienabilidade e a impenhorabilidade, proporcionando uma camada adicional de proteção ao bem. Essas cláusulas podem ser instituídas por vontade do doador ou testador, sendo irreversíveis na maioria dos casos, a menos que haja disposição contrária expressa. A cláusula de incomunicabilidade é irrevogável, ou seja, não pode ser alterada após a sua inserção na escritura, salvo em situações muito específicas, e mesmo assim, apenas com autorização judicial. Benefícios e Limitações Os principais benefícios da incomunicabilidade de um imóvel na escritura estão relacionados à proteção do patrimônio pessoal e familiar. Em casos de casamentos com regimes de comunhão parcial ou total de bens, essa cláusula assegura que o imóvel não seja partilhado, protegendo-o de possíveis dívidas ou disputas judiciais que possam surgir em casos de separação ou falecimento. Além disso, a incomunicabilidade pode evitar que o bem seja comprometido por dívidas contraídas pelo cônjuge, uma vez que ele não faz parte da comunhão. Por outro lado, é importante considerar as limitações impostas por essa cláusula. A incomunicabilidade pode restringir o poder de disposição do bem, uma vez que o proprietário pode encontrar dificuldades para vender ou transferir o imóvel sem autorização judicial, dependendo das circunstâncias. Além disso, essa proteção pode gerar conflitos familiares, especialmente em casos onde a cláusula não foi discutida previamente com os herdeiros ou beneficiários. Procedimentos para Estabelecer a Incomunicabilidade Para que a cláusula de incomunicabilidade tenha validade, é fundamental que ela seja inserida de maneira clara e explícita na escritura pública do imóvel. Isso deve ser feito no momento da doação, testamento ou compra do bem. O tabelião responsável pela lavratura da escritura deve orientar as partes sobre as implicações legais da cláusula, garantindo que todos os envolvidos compreendam plenamente as restrições impostas. Após a inserção da cláusula na escritura, ela passa a ter efeito imediato, e o bem se torna incomunicável. É importante ressaltar que, uma vez estabelecida, a cláusula de incomunicabilidade só poderá ser alterada ou removida mediante decisão judicial, o que torna o processo bastante rígido e seguro para o proprietário original.

Intimação do Credor Hipotecário

Negociação

Intimação do Credor Hipotecário

23/08/2024

Penhora de Imóvel Hipotecado: Entenda os Aspectos Legais A penhora de imóvel é um tema relevante no contexto jurídico, especialmente quando se trata de propriedades hipotecadas. O credor hipotecário, aquele que detém a garantia real sobre o imóvel, possui direitos específicos nesse cenário. Neste artigo, exploraremos os direitos do credor hipotecário e analisaremos a viabilidade da penhora de um imóvel hipotecado. O que é a Hipoteca? Antes de abordarmos os direitos do credor hipotecário, é importante entender o conceito de hipoteca. A hipoteca é um direito real de garantia que recai sobre um bem imóvel para assegurar o cumprimento de uma obrigação, geralmente um empréstimo ou financiamento. Quando alguém adquire um imóvel com financiamento, o banco ou instituição financeira registra uma hipoteca sobre o bem como garantia de pagamento. Essa hipoteca confere ao credor hipotecário o direito de executar a dívida por meio da venda do imóvel em caso de inadimplência do devedor. Penhora de Imóvel Hipotecado A penhora de imóvel hipotecado é possível, mas existem condições específicas. O credor hipotecário tem o direito de preferência sobre o valor obtido com a venda do imóvel penhorado. Isso significa que, antes de qualquer outro credor, o credor hipotecário deve ser satisfeito com o valor correspondente à sua dívida. A legislação processual prevê a penhora sobre imóveis hipotecados tanto no Código de Processo Civil revogado (art. 615, II, do CPC/1973) quanto no atual Código de Processo Civil (art. 799, inciso I). Intimação do Credor Hipotecário Para que a penhora de um imóvel hipotecado seja efetivada, é necessário intimar o credor hipotecário. Essa intimação permite que o credor exerça seu direito de preferência. Caso o credor hipotecário não seja intimado, a penhora pode ser considerada ineficaz. Portanto, a legislação estabelece a obrigatoriedade dessa intimação para proteger os direitos do credor hipotecário. Caso Prático Suponhamos que um imóvel hipotecado esteja sendo objeto de execução judicial devido a uma dívida. O credor hipotecário, que detém a garantia sobre o imóvel, deve ser notificado da penhora. Se o valor obtido com a venda do imóvel for suficiente para quitar a dívida hipotecária, o credor hipotecário será satisfeito. Caso contrário, o valor remanescente será destinado aos demais credores. Conclusão A penhora de um imóvel hipotecado é viável, desde que o credor hipotecário seja devidamente intimado. Essa medida visa proteger os direitos do credor e garantir a eficácia da penhora. Consultar um advogado especializado em direito imobiliário é fundamental para entender os detalhes legais e tomar decisões informadas123.   

Aspectos Legais e Práticos

Outras

Aspectos Legais e Práticos

23/08/2024

Vender a Vaga do Meu Apartamento: uma Decisão Delicada No mercado imobiliário brasileiro, cada detalhe conta na hora de negociar um apartamento. Desde a localização até a distribuição dos cômodos, tudo pode influenciar no valor final do imóvel. No entanto, uma questão que surge com certa frequência e gera dúvidas é: posso vender a vaga do meu apartamento? Aspectos Legais e Práticos Integração com o Apartamento: Primeiramente, é importante compreender que a vaga de garagem, em muitos casos, é parte integrante do apartamento e está descrita no registro do imóvel. Isso significa que ela não pode ser vendida separadamente, a menos que haja uma autorização específica por parte da legislação local e do condomínio. Convenção Condominial e Regimento Interno: Ao analisar a viabilidade de vender a vaga de garagem, é essencial verificar o que está estipulado na convenção condominial e no regimento interno. Alguns condomínios proíbem expressamente a venda das vagas, enquanto outros permitem, desde que seja respeitado um procedimento específico e que a transação seja devidamente registrada em cartório. Impacto no Valor e Atratividade do Apartamento Valorização da Vaga: Em muitas situações, a vaga de garagem é um diferencial significativo, especialmente em grandes cidades onde o estacionamento é escasso e valorizado. Portanto, ao abrir mão da vaga, o proprietário pode diminuir o potencial de venda ou aluguel do imóvel. Necessidade do Novo Proprietário: Nem sempre o interesse pelo apartamento inclui a necessidade de uma vaga específica, o que pode dificultar a negociação e prolongar o tempo de venda do imóvel. Quando a Venda Pode Ser Vantajosa Espaço Não Utilizado: Se o proprietário não utiliza o espaço e prefere obter um retorno financeiro imediato, a venda da vaga pode ser uma opção interessante. Dificuldades Financeiras: Em casos de dificuldades financeiras ou necessidade de liquidez, a venda da vaga pode proporcionar um alívio financeiro. Consulte um Advogado Especializado É fundamental realizar uma análise criteriosa dos prós e contras antes de tomar qualquer decisão. Recomenda-se consultar um advogado especializado em direito imobiliário para entender todas as implicações legais da venda da vaga de garagem e garantir que o processo seja realizado de forma transparente e dentro da lei. Além disso, comunique ao condomínio e aos demais moradores sobre a intenção de vender a vaga de garagem, respeitando os procedimentos estabelecidos na convenção condominial. Isso evita conflitos e garante que a transação seja realizada de maneira harmoniosa. Em suma, a decisão de vender a vaga do seu apartamento no Brasil requer uma análise cuidadosa e ponderação sobre diversos fatores, incluindo aspectos legais, impacto no valor do imóvel e necessidades do futuro proprietário123.   

O Que É a Certidão Negativa de Iptu?

Impostos

O Que É a Certidão Negativa de Iptu?

22/08/2024

Certidão Negativa de IPTU O que é a Certidão Negativa de IPTU? A Certidão Negativa de IPTU é um documento emitido pela prefeitura que atesta a regularidade do contribuinte em relação ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Essa certidão é essencial em diversas situações, como na compra ou venda de imóveis, participação em licitações e até mesmo para comprovar a regularidade fiscal. Como Obter a Certidão Negativa de IPTU? Pela Internet (Sistema Online): Muitas prefeituras oferecem um sistema online para emissão da certidão. Basta acessar o site da prefeitura da sua cidade e buscar a opção de “Certidões” ou “Serviços”. Informe os dados necessários, como CPF ou CNPJ, e solicite a emissão da certidão negativa de IPTU. O documento será gerado eletronicamente e poderá ser impresso ou salvo em formato digital. Presencialmente: Caso a prefeitura não disponibilize o serviço online, você pode se dirigir pessoalmente ao órgão responsável pelo IPTU. Leve seus documentos de identificação e solicite a emissão da certidão no balcão de atendimento. Importância da Certidão Negativa de IPTU Compra e Venda de Imóveis: Ao comprar ou vender um imóvel, a certidão é exigida para comprovar que o IPTU está em dia. Sem ela, a transação pode ser prejudicada. Participação em Licitações: Empresas que desejam participar de licitações precisam apresentar a certidão negativa de IPTU como parte da documentação. Regularidade Fiscal: A certidão é um indicativo de que o contribuinte está em dia com suas obrigações fiscais perante a prefeitura. Lembre-se de verificar as regras específicas da sua cidade e consultar o site da prefeitura para obter informações detalhadas sobre como solicitar a Certidão Negativa de IPTU. Mantenha seus impostos em dia e garanta a tranquilidade em suas transações imobiliárias!     Secretaria Municipal da Fazenda | Prefeitura da Cidade de São Paulo - Certidões 2: Seu Crédito Digital - Certidão negativa de IPTU: saiba o que é esse importante documento 3: Contábeis - CND: como obter a certidão negativa de débitos com a União PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!  

Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (cnir) 

Documentação

Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (cnir) 

22/08/2024

Cadastro do NIRF: Passo a Passo para Regularizar seu Imóvel O Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR) é essencial para a regularização de propriedades rurais no Brasil. Ele compreende dados integrados do SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural) do Incra e o CAFIR (Cadastro de Imóveis Rurais) da Receita Federal. Vamos seguir o passo a passo para inscrever ou atualizar as informações do seu imóvel rural no CNIR: Documentação Necessária: Escritura do Imóvel: Verifique se você possui a escritura do imóvel, pois ela é fundamental para comprovar a propriedade. Matrícula do Imóvel: A matrícula é um registro no cartório que detalha informações sobre o imóvel, como localização, metragem e limites. Número de Indicação Fiscal e Inscrição Imobiliária: Esses números estão disponíveis no carnê de IPTU(Imposto Predial e Territorial Urbano). Documentos Pessoais dos Envolvidos: Tenha em mãos os documentos pessoais dos proprietários e eventuais condôminos. Certidões de Nascimento/Casamento: Caso haja alterações na titularidade, essas certidões são importantes. Levantamento Topográfico: Realize um levantamento topográfico do imóvel. Esse processo envolve medir e mapear a área, identificando limites, divisas e características relevantes. Acesse o Portal do CNIR: Acesse o Portal do CNIR. Selecione a área “CADASTRO” e o serviço “Imóvel Rural - Inscrever, Alterar ou Cancelar Cadastro”. Abra um processo específico para cada pedido, em nome da pessoa a que se refere o serviço. Vinculação do CIB (Cadastro Imobiliário Brasileiro): O CIB é o código identificador do imóvel rural no CAFIR. A inscrição no CNIR será realizada pela vinculação do CIB com o cadastro no Incra (SNCR). Se você não possui CIB para o imóvel rural, ele poderá ser criado no momento da vinculação. Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR): Com o cadastramento no SNCR, o titular obtém o CCIR. Cada imóvel rural possui um CCIR. Regularização Fiscal: A inscrição ou atualização do CNIR só é possível se o imóvel estiver cadastrado no SNCR do Incra. Se você não possui um CCIR para o seu imóvel rural, consulte o serviço relacionado para obter o seu. Lembre-se de seguir todas as etapas com atenção e, se necessário, consulte um profissional especializado em direito imobiliário para garantir a regularização completa do seu imóvel.  

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