Pergunta
Levando ao banco
há 4 anos
130Artur Augusto Preto

Murilo Gutierrez
Perguntador
há 4 anos
Como utilizar carta de credito imobiliário?
Respostas (9)

Artur Augusto Preto
Corretor de imóveis
Respostas: 3
há 4 anos
Levando ao banco.

Maria ângela Camini

Corretor de imóveis
Nível: 2 - Consultor
Respostas: 7.966
há 4 anos
Sem mistérios, se você já tem uma carta que informa o valor do imóvel que podes comprar e o vendedor aceita, é providenciar a documentação das partes e do imóvel e dar entrada no banco que emitiu a carta a você.

Antonio Messias De Sousa
Corretor de imóveis
Respostas: 75
há 4 anos
Trata-se de um documento com valor real e utilizável que permite que o consumidor adquira um bem, podendo ser uma casa, um apartamento, um terreno ou algum outro tipo de imóvel residencial ou comercial. Não importa se ele é novo ou usado, o documento dá o direito de você usar o crédito da forma como preferir.

Vanderson Ferri







Corretor de imóveis
Nível: 8 - Especialista
Respostas: 10.069
há 4 anos
Com o crédito faça a compra e o banco libera o dinheiro.

Lima





Corretor de imóveis
Nível: 6 - Avançado
Respostas: 5.882
há 4 anos
O que é a carta de crédito? A participação em um consórcio funciona da seguinte maneira: você adquire uma cota e se torna parte de um grupo, realizando pagamentos mensais de acordo com as características do plano. Em cada assembleia, há os sorteios e as ofertas de lances que permitem a contemplação de um ou mais participantes, que poderão utilizar os recursos para comprar o bem. Esses recursos são reunidos na forma da carta de crédito, que nada mais é do que uma espécie de instrumento financeiro. Sendo assim, a carta de crédito é o valor que um determinado consórcio oferece para a contratação do serviço ou compra do bem especificado. Por exemplo: uma pessoa que faz um consórcio no valor de R$ 300 mil, tem uma carta de crédito nesse valor para usar conforme estabelecido em contrato. Ela é, portanto, o valor que garante que a pessoa contemplada adquira o bem desejado por meio do consórcio. O seu funcionamento tem como objetivo estabelecer segurança tanto para quem compra quanto para a administradora do negócio, garantindo que tudo aconteça como previsto. O grande benefício da carta de crédito é que ela oferece maior poder de negociação para quem opta pelo consórcio. Como equivale a pagamento à vista, há uma maior possibilidade de obter descontos e vantagens na hora de fazer a compra ou contratação. Como funciona a carta de crédito? Sendo um instrumento financeiro, a carta de crédito funciona de uma maneira diferente do que a compra à vista por si só. Seu funcionamento depende de uma sequência de eventos e alguns dos fatores mais importantes que estão relacionados a ela incluem: Seleção do valor O funcionamento da carta de crédito começa justamente na definição do seu valor. Antes de adquirir uma cota, o participante deve definir qual é o valor que ele deseja e, ainda mais importante, qual a quantia ele pode pagar. Isso vai depender do tempo de consórcio e da renda. O ideal é que o valor da parcela não comprometa mais do que 30% da renda, contribuindo para a segurança financeira do participante. Note, entretanto, que não é necessário comprovar renda no momento da adesão. Então, para evitar dores de cabeça é importante levar essa regra em consideração para não ter problemas com a contemplação e nem com o pagamento das parcelas mensais. Antes de contemplado, é possível modificar esse valor quando o consórcio já está em andamento. Quem não consegue pagar parcelas de um determinado valor, por exemplo, pode reduzir a carta de crédito de modo que ela caiba no bolso. De maneira oposta, quem pode e deseja pagar um pouco mais, pode estender o seu limite. Entretanto, esse é um caso especial e que deve ser tratado com a administradora, certificando se essa é ou não uma situação possível de ser executada. Necessidade de contemplação A carta de crédito só é liberada para um participante do consórcio quando há a contemplação. Para que isso aconteça, há duas possibilidades: ser sorteado ou vencer o lance. Enquanto o sorteio depende exclusivamente da sorte, oferecer o maior lance é uma possibilidade para quem quer adquirir o bem mais rapidamente. No caso de um consórcio de R$ 200 mil, por exemplo, oferecer um lance de R$ 50 mil pode resultar em uma probabilidade maior de contemplação. Nesse caso, quem quiser acelerar o processo de contemplação por meio dos lances vai precisar agir de maneira bastante estratégica para conseguir dar o maior lance. O ideal é juntar o máximo de dinheiro possível para o lance (ou descontá-lo do próprio crédito da cota, se o grupo permitir), assim como esperar períodos do ano que sejam menos movimentados e em que os consorciados tenham menos recursos para oferecer de uma só vez. Do contrário, é necessário esperar ser sorteado, o que pode acontecer nos primeiros meses ou no decorrer da vida do grupo. Uma vez que haja a contemplação, o participante pode solicitar a liberação da carta de crédito, mas ela não acontece de maneira imediata. Somente quando o valor estiver liberado é que ele pode ser utilizado para fazer a aquisição do bem desejado e estabelecido em contrato, então, isso também deve ser levado em conta. Aquisição indireta Por falar na aquisição, é preciso notar que, quanto ao funcionamento, a carta de crédito promove uma aquisição indireta. Isso significa que o valor é, na verdade, utilizado pela administradora para adquirir o bem desejado. Com isso, o valor não cai diretamente na conta do contemplado, mas, sim, é utilizado para fazer a aquisição do que ele deseja. Essa medida é importante para evitar que os recursos sejam utilizados para bens distintos daqueles contratados — ou seja, uma carta de crédito imobiliário serve para comprar bens relacionados a imóveis, não podendo ser utilizada para outras finalidades. Pagamento à vista Se, por um lado, o contemplado não pode fazer a aquisição de maneira direta do bem ou serviço, por outro ele ganha muito poder de negociação. Como o pagamento é feito à vista, é possível conseguir descontos devidos à liquidez da operação. Imagine, por exemplo, que o contemplado deseje adquirir um imóvel de R$ 200 mil. Porém, o imóvel está há algumas semanas no mercado e começa a dar sinais de que vai encalhar. Com isso, o proprietário começa a se preocupar com a desvalorização do bem e a potencial perda de dinheiro. Diante disso, com a carta de crédito, é possível fazer uma proposta no valor de R$ 185 mil, alegando que o pagamento é feito à vista. Ainda que o proprietário não aceite a primeira oferta, é bem possível que o valor de venda final seja consideravelmente abaixo do valor inicial. Como há riscos menores para quem vende, a oferta de dinheiro vivo e do valor integralmente à vista normalmente oferece descontos muito vantajosos, o que permite um uso ainda melhor da carta de crédito. Como posso usar a carta de crédito Tão importante quanto entender o funcionamento da carta de crédito é saber como ela pode ser usada. Como é ela que garante a aquisição do tão esperado bem, alguns cuidados são necessários e conhecê-los desde já torna todo o processo ainda mais fácil. De uma maneira geral, para usar a carta de crédito, é necessário considerar etapas, como: Confirmação de contemplação A primeira etapa é ser, efetivamente, contemplado. Como dito, a contemplação ocorre por meio de sorteio ou lance, o que aumenta as possibilidades de poder usar o valor em questão. Imagine, por exemplo, que você ofertou lance e foi o vencedor. Nesse caso, a administradora entrará em contato para informar que você conquistou a carta de crédito. Dessa forma, você deverá fazer o pagamento para, então, ter a sua contemplação confirmada. Apresentação de documentos Em seguida, é exigida a apresentação de diversos documentos, o que pode variar em cada administradora. Essa etapa é muito importante porque ela vai ajudar a oferecer mais segurança para que o contemplado continue fazendo o pagamento das parcelas do consórcio e para que esteja em situação regular para utilizar o valor. Esses documentos passam por uma análise de crédito, que, se for aprovada, resulta no uso do valor em questão como desejado. Dependendo do caso, pode ser necessário fazer a apresentação de documentos mais atualizados ou que complementam a documentação inicialmente apresentada. O ideal é conhecer de maneira prévia todos os documentos exigidos pela administradora para separá-los antes mesmo da contemplação. Isso vai diminuir o tempo necessário entre fazer a solicitação da carta de crédito e sua aprovação, garantindo que você compre o bem o mais rápido possível. Se for necessário regularizar qualquer documentação ou situação de crédito, isso deve ser feito o mais rápido possível e antes do envio de documentação. Do contrário, o seu acesso ao crédito dependerá também desta regularização. Em caso de dúvidas ou demora na aprovação e liberação do crédito, o ideal é contatar a administradora para solicitar esclarecimentos. Pagamento em dia das parcelas Quando as parcelas de algum consorciado ficam atrasadas, a administradora pode recorrer às ações previstas em contrato para resguardar o poder de compra dos demais consorciados do grupo, e não colocar em risco o investimento de todos por causa de um participante que está tendo dificuldades para realizar os pagamentos. A legislação diz que cada administradora tem a prerrogativa de reger, por meio do regulamento de consórcios, sobre a inadimplência dos consorciados contemplados e não contemplados, bem como as suas consequências. É importante registrar que por meio da leitura do regulamento de consórcio, o consorciado tomará conhecimento sobre os encargos e/ou as consequências geradas em decorrência da inadimplência, bem como a quantidade de parcelas que poderá causar o cancelamento da contemplação e/ou o cancelamento da cota entre outras informações importantes Escolha do bem desejado Deu tudo certo? Então, o próximo passo consiste em escolher qual é o bem desejado. Com a carta de crédito, a administradora vai adquirir o bem do seu interesse, desde que tudo esteja de acordo com o que está previsto em contrato. Dentre as possibilidades de uso da carta de crédito estão questões como: Imobiliário A carta de crédito imobiliário pode ser utilizada para a aquisição de bens ligados ao mercado de imóveis. É o caso, por exemplo, de usar a carta de crédito para comprar um imóvel novo, usado ou na planta. Também é possível comprar um terreno e/ou os materiais de construção para levantar um imóvel ou mesmo adquirir os materiais para a reforma de um imóvel que já existe. Para empresas, é possível adquirir imóveis comerciais para uso próprio ou aluguel. Isso oferece muita flexibilidade para o uso do dinheiro, atendendo a diversas possibilidades.

Zafir Russo



Corretor de imóveis
Nível: 4 - Experiente
Respostas: 7.510
há 4 anos
Trata-se de um documento com valor real e utilizável que permite que o consumidor adquira um bem, podendo ser uma casa, um apartamento, um terreno ou algum outro tipo de imóvel residencial ou comercial. Não importa se ele é novo ou usado, o documento dá o direito de você usar o crédito da forma como preferir.

Fatima
Corretor de imóveis
Respostas: 143
há 4 anos
JUNTO A UMA CONSTRUTORA COM REGISTRO DO IMÓVEL.

Carlos Eduardo Bezerra
Corretor de imóveis
Respostas: 51
há 4 anos
A carta de crédito imobiliário pode ser utilizada para a aquisição de bens ligados ao mercado de imóveis.

Luiz Carlos Da Silva Oliveira

Corretor de imóveis
Nível: 2 - Consultor
Respostas: 382
há 8 meses
A carta de crédito imobiliário é um documento emitido por administradoras de consórcios que garante ao beneficiário a aquisição de um imóvel até o valor especificado. Para utilizá-la, o primeiro passo é ser contemplado no consórcio, seja por sorteio ou lance. Após a contemplação, o consorciado deve escolher um imóvel dentro das regras da administradora, garantindo que o bem esteja regularizado e com toda a documentação em dia. Por exemplo, é necessário verificar a matrícula do imóvel e as certidões negativas de débitos. Com a escolha do imóvel, o consorciado apresenta a proposta à administradora, que realizará uma análise para aprovar o uso da carta de crédito. O valor pode ser utilizado para adquirir imóveis novos ou usados, terrenos, ou até para quitar financiamentos em aberto. É importante observar que, além do valor da carta, o consorciado precisará arcar com despesas como ITBI, escritura e registro em cartório. Em alguns casos, a administradora permite que parte da carta seja utilizada para cobrir essas despesas. Utilizar a carta de crédito de forma estratégica, considerando todas as exigências e custos, é fundamental para garantir uma compra segura e financeiramente vantajosa.