Sheila Mara Eugênio

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Colunista desde: 04/2024
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Sheila Mara Eugênio é Proprietária com formação em História e pedagogia, está entre os TOP 200 corretores(as) com conhecimentos em Negociação, Imóveis, Financiamento, Jurídico Imobiliário, Condomínio e etc, possuindo um total de 5 artigos publicados e mais 221 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Região metropolitana de campinas, São paulo e Brasil, e já trabalhou em empresas como: Lopes , Provectum e Prado gonçalves/mrv.

Como Utilizar o Fgts para Comprar um Terreno
22/07/2024
Como Utilizar o FGTS para Comprar um Terreno Uso do FGTS para Compra de Terreno: Regras e Orientações Você sabia que é possível usar o FGTS para comprar um terreno? No entanto, essa operação só é permitida se você também financiar a construção de um imóvel. Vamos explorar essa questão para que você possa entender como utilizar o FGTS para atingir o sonho da casa própria. O que é o FGTS e como funciona? O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um benefício criado pelo governo brasileiro para proteger trabalhadores em casos de demissão sem justa causa, aposentadoria, doenças graves, entre outras situações. Todo mês, o empregador deposita uma porcentagem do salário do funcionário em uma conta vinculada ao FGTS. Esse valor acumulado pode ser usado pelo trabalhador em determinadas situações, como na compra da casa própria. Regras para o uso do FGTS na compra de terreno A utilização do FGTS na compra de um terreno possui restrições específicas. O uso do FGTS é permitido apenas se você também contratar um financiamento para a construção do imóvel. Ou seja, não é possível utilizar o FGTS apenas para adquirir o terreno e deixar a construção para depois. Além disso, é necessário que o terreno esteja localizado em área urbana e seja destinado à construção da residência do trabalhador. Outros requisitos incluem não possuir outro imóvel residencial em seu nome e estar em dia com as obrigações financeiras. Consultando as regras atuais Para verificar as regras atuais do FGTS, acesse o site da Caixa Econômica Federal, que é responsável pela administração desse fundo. Lá, você encontrará informações detalhadas sobre as condições para utilização do FGTS na compra de terrenos. Além disso, é recomendável consultar um especialista em financiamento imobiliário para obter orientações específicas e esclarecer possíveis dúvidas. Importância de consultar um especialista Contar com a orientação de um corretor de imóveis ou um consultor financeiro é essencial. Esses profissionais possuem conhecimento atualizado sobre as regras e requisitos necessários para o uso do FGTS e podem fornecer informações precisas para que você tome a melhor decisão. Com a ajuda de um especialista, você poderá tirar dúvidas, entender os melhores processos envolvidos e garantir que todo o procedimento seja realizado de forma correta e segura. Benefícios da utilização do FGTS Utilizar o FGTS na compra de um terreno, junto com o financiamento da construção do imóvel, pode trazer diversas vantagens. As taxas de juros são geralmente mais baixas, o que pode resultar em economia a longo prazo. Além disso, o uso do FGTS permite financiar até 90% do valor do terreno e da construção, tornando o processo mais acessível. Considerações finais A compra de um terreno com o uso do FGTS é uma excelente oportunidade para realizar o sonho da casa própria, desde que sejam seguidas as regras específicas. É fundamental buscar orientação profissional para garantir que o processo seja feito corretamente e para aproveitar ao máximo os benefícios desse recurso. Recomendações Antes de decidir usar o FGTS para comprar um terreno, consulte fontes confiáveis e busque orientação de um especialista. Com planejamento e suporte adequado, você poderá transformar esse sonho em realidade de forma segura e eficiente

Financiamento Pmcmv: Esclarecendo Dúvidas Sobre Documentação
16/07/2024
Financiar sua casa pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e você tem duvidas dúvidas sobre a documentação necessária. Entender quais documentos são exigidos pode facilitar o processo e garantir que você esteja preparado para a análise de crédito. Neste artigo, vamos esclarecer se é possível utilizar extrato bancário, Imposto de Renda, recibos e contratos como parte do processo de financiamento. 1. Extrato BancárioO extrato bancário é um documento fundamental no processo de financiamento. Ele serve para comprovar sua movimentação financeira, ajudando a instituição financeira a entender seu padrão de gastos e sua capacidade de pagamento. Além disso, o extrato pode demonstrar a regularidade de sua renda, especialmente se você recebe depósitos frequentes porém é importante que você fique ciente que sua renda ficara condicionada ao valor de R$ 2.826,65 que o valor de isenção do IR. É importante que o extrato apresente movimentações claras e consistentes. Geralmente, os bancos solicitam extratos dos últimos três a seis meses. Este período é crucial para que os avaliadores possam analisar seu histórico financeiro. 2. Imposto de RendaO Imposto de Renda (IR) é outro documento essencial para quem deseja financiar um imóvel. Ele serve como uma comprovação de renda, especialmente para aqueles que trabalham como autônomos ou têm rendimentos variáveis. A apresentação da Declaração de Imposto de Renda, juntamente com o recibo de entrega, ajuda a instituição financeira a verificar a sua situação fiscal e a renda anual, porém apesar de ser autônomo na analise da Caixa Econômica Federal é considerado renda fixa, diferente do Extrato Bancário não condiciona em uma faixa salarial. Ter a declaração de Imposto de Renda em mãos é recomendável, pois esses documentos podem facilitar a análise de crédito e a aprovação do financiamento. Além disso, a regularidade na entrega do IR pode ser vista como um ponto favorável durante a avaliação do seu perfil financeiro. 3. Recibos e ContratosRecibos e contratos também desempenham um papel importante na comprovação de renda. Se você é autônomo e recebe pagamentos de clientes, ter recibos que detalhem esses recebimentos pode ajudar a demonstrar sua capacidade de pagamento. Mas importe ressaltar que pode também ter condicionamento de renda, pois o banco entende que se fosse maior sua renda pagaria IR. Contratos de prestação de serviços, locação ou qualquer outra atividade que gere renda são igualmente relevantes. É essencial que esses documentos sejam bem organizados e reflitam sua real situação financeira, pois eles fornecem uma visão clara de sua capacidade de arcar com as obrigações do financiamento. ConclusãoNo processo de financiamento pelo PMCMV, a documentação correta é crucial para a aprovação do seu crédito. O extrato bancário, o Imposto de Renda e os recibos e contratos são peças-chave que ajudam as instituições financeiras a avaliarem sua capacidade de pagamento. Portanto, mantenha seus documentos organizados e atualizados. Se você tiver mais dúvidas ou precisar de assistência personalizada, não hesite em buscar ajuda de especialistas na área. A realização do sonho da casa própria começa com uma boa preparação, e estar bem informado é o primeiro passo nessa jornada.

Diferença: Contrato de Compra e Venda e Matrícula do Imóvel
16/07/2024
Diferença entre Contrato de Compra e Venda e a Matrícula do Imóvel A aquisição de um imóvel, é fundamental entender a diferença entre o contrato de compra e venda e a matrícula do imóvel. Embora muitas pessoas usem esses termos de forma semelhante, eles representam conceitos distintos e têm implicações jurídicas importantes. O contrato de compra e venda é um acordo entre o comprador e o vendedor que formaliza a intenção de compra do um imóvel. Nele, são estabelecidas as condições da negociação, como o valor a ser pago, a forma de pagamento e prazos. No entanto, este contrato, por si só, não significa que o comprador é propriedade legalmente o do imóvel. Ele serve como um compromisso entre as partes, mas para que a transferência de propriedade se concretize, é necessário registrar o processo de compra e venda na matrícula do imóvel. A matrícula do imóvel, por outro lado, é o registro oficial que contém todas as informações sobre o imóvel, incluindo sua localização, características, proprietários e eventuais ônus, como hipotecas. Este registro é mantido pelo cartório de registro de imóveis e é essencial para assegurar a segurança jurídica da propriedade. Quando um imóvel é vendido, o novo proprietário deve registrar a alteração na matrícula para que a transferência de propriedade seja reconhecida legalmente. Somente a partir desse registro é que o comprador se torna o verdadeiro proprietário do imóvel. è necessário ser destacada é que, sem a matrícula registrada em seu nome, o comprador não é considerado o dono do imóvel, mas sim apenas possuidor, que ele apenas tem a posse só imóvel. Isso significa que ele pode estar morando ou utilizando o imóvel, mas legalmente não tem os direitos plenos de propriedade. A posse é uma condição que se refere ao controle físico sobre o imóvel, mas não garante direitos sobre ele perante a lei. Neste caso é importante o vendedor saber que não registro da venda, ele ainda pode ser considerado o proprietário legal e, portanto, pode reivindicar o imóvel a qualquer momento. Além disso, a diferença entre posse e propriedade pode trazer consequências práticas. Um possuidor pode enfrentar dificuldades em comprovar sua titularidade em disputas legais, o que pode resultar em insegurança e vulnerabilidade. A propriedade, assegurada pela matrícula, confere ao proprietário direitos como vender, alugar ou modificar o imóvel, além de proteção contra reivindicações de terceiros. Portanto, ao adquirir um imóvel, é importante assinar um contrato de compra e venda, mas também garantir que a matrícula seja devidamente transferida. Esse processo é mais importante da transação, para proteger e assegurar que você realmente se torne o proprietário legal do imóvel. Lembre-se: só é dono quem registra o imóvel.

Mitos e Verdades Sobre a Aquisição de Imóveis Pelo Pmcmv
01/07/2024
Mitos e Verdades sobre a Aquisição de Imóveis pelo Programa Minha Casa Minha Vida Ao considerar a compra de um imóvel através do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), surgem diversas dúvidas e conceitos equivocados que podem confundir os interessados. Neste artigo, vamos desvendar alguns dos mitos mais comuns que envolvem o programa, esclarecendo o que é verdadeiro e o que não passa de boato. Mito 1: "Quem possui um imóvel quitado não pode comprar outro pelo PMCMV." Verdade: Contrariando este mito, é possível participar do programa mesmo possuindo um imóvel próprio quitado. O PMCMV visa principalmente beneficiar famílias de baixa renda que não possuem moradia própria. No entanto, se você se enquadra nos critérios de renda estabelecidos para a nova aquisição, como mudança de cidade ou necessidade de uma nova residência, você pode ser elegível para financiar um novo imóvel através do programa. Mito 2: "É necessário ter renda formal para comprar pelo programa." Mito: A Caixa Econômica Federal tem adaptado suas políticas para incluir uma variedade de formas de comprovação de renda. Documentos como extratos bancários, extratos de máquinas de cartão de crédito e débito, e agenda de clientes agora são aceitos para facilitar o acesso ao programa, especialmente para trabalhadores informais e autônomos. Essas mudanças têm o objetivo de tornar o PMCMV mais inclusivo, permitindo que um número maior de pessoas tenha acesso ao financiamento habitacional. Mito 3: "Quem possui um MEI não pode comprar pelo PMCMV se tiver declaração de Imposto de Renda." Mito: Ter um Microempreendedor Individual (MEI) não exclui automaticamente alguém do PMCMV, mesmo que a pessoa declare isenção de Imposto de Renda. O MEI pode ser considerado uma forma de renda formal, desde que os documentos adequados sejam apresentados para a comprovação de renda junto ao banco financiador. É fundamental estar bem informado sobre as condições atuais do programa Minha Casa Minha Vida ao considerar a compra de um imóvel. Além disso, contar com a orientação de um corretor imobiliário experiente pode garantir que todo o processo de financiamento ocorra sem problemas. Certifique-se de reunir toda a documentação necessária e entender completamente os requisitos específicos do PMCMV para aumentar suas chances de sucesso na aquisição de uma moradia através deste programa governamental.

Aproveitando o Fgts na Compra de um Imóvel Pronto
02/04/2024
Aproveitando o FGTS na Compra de um Imóvel Pronto: Uma Estratégia Inteligente O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um recurso financeiro que muitos trabalhadores brasileiros têm direito e que pode ser utilizado de diversas formas, inclusive na aquisição de um imóvel pronto. Essa é uma alternativa que oferece vantagens significativas, especialmente quando se trata de comprar à vista ou abater parcelas do financiamento. Utilizando o FGTS na Compra à Vista Uma das grandes vantagens de utilizar o FGTS na compra de um imóvel pronto é a possibilidade de adquiri-lo à vista, caso o valor disponível seja equivalente ao valor do imóvel desejado. Isso é especialmente atrativo porque os juros que o FGTS rende são historicamente baixos, o que faz com que a economia proporcionada pela compra à vista seja ainda mais vantajosa a longo prazo. Utilização do FGTS no Financiamento Além da possibilidade de comprar o imóvel à vista, o FGTS pode ser utilizado também para abater parcelas do financiamento. Isso significa que, ao invés de ser utilizado apenas na entrada, o FGTS pode ser empregado de forma a reduzir o saldo devedor do financiamento e, consequentemente, diminuir o valor das parcelas mensais. Essa estratégia pode representar uma significativa economia ao longo do financiamento, pois reduz o valor total dos juros pagos. Isso proporciona mais tranquilidade financeira ao comprador e pode encurtar o prazo de quitação do financiamento. Segurança na Compra de Imóveis É importante ressaltar que a utilização do FGTS na compra de um imóvel pronto está respaldada por legislação específica, garantindo a segurança do comprador. As leis que regulamentam essa modalidade de compra asseguram que o processo seja transparente e seguro, protegendo os direitos do consumidor. Entre as principais leis que garantem a segurança na compra de imóveis, destacam-se o Código de Defesa do Consumidor e a Lei do FGTS. Essas normativas estabelecem diretrizes claras para a realização de transações imobiliárias, garantindo que o comprador esteja protegido de possíveis irregularidades ou abusos. Conclusão Utilizar o FGTS na compra de um imóvel pronto é uma estratégia inteligente oferecem diversas vantagens financeiras. Seja para adquirir o imóvel à vista ou para abater parcelas do financiamento, o FGTS pode ser um aliado poderoso na realização do sonho da casa própria. Além disso, as leis que regulamentam essa modalidade de compra garantem a segurança e a tranquilidade do comprador, assegurando que o processo seja conduzido de forma transparente e legalmente respaldada.

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